Fonte: Portal Celino Neto / Fotos: Almir Martins e Paulo Faustino
terça-feira, 31 de maio de 2011
Elba no Troféu Gonzagão 2011
Foi uma noite para ficar na história de Campina Grande. Artistas, empresários, personalidades e convidados especiais estiveram presentes na entrega do Trófeu Gonzagão 2011, na última quarta-feira (25), no centro de convenções da Fiep. Promovido anualmente pelo Centro de Ortodontia Integrado - sob comando do querido casal Rilávia Cardoso e Ajalmar Maia - em parceria com a Federação das indústrias do Estado da Paraíba, o evento já se configurou em um dos mais importantes do calendário festivo da cidade. Grandes nomes da música nordestina, à exemplo de Elba Ramalho - madrinha do Trófeu Gonzagão - Alcymar Monteiro, Genival Lacerda, Amazan, Antônio Barros e Cecéu e muitos outros subiram ao palco e foram ovacionados pelo público. A eterna Rainha do Xaxado, Marinês, foi a grande homenageada da noite. A festa também marcou as comemorações em torno do Dia da Indústria. Não faltaram estrelas, brilho, talento e muito prestígio em mais uma edição do Trófeu Gonzação.
Ticiana Soares fez o make de Elba para a entrega do Troféu Gonzagão
Quarta passada foi a noite do Troféu Gonzagão e uma das participantes foi Elba Ramalho que usou vestidos lindíssimos do meu querido amigo Ary Rodrigues...que por sinal, foi ele que indicou "a minha pessoa" para fazer a make dela Ela amou a maquiagem e disse que já vai virar minha cliente vip...e detalhe, da próxima vez vem ajeitar a tattoo do braço (que já estava precisando,né?!!)...tô muito chic,viu?!Super simpática e educada...ameei!!
Elba e Ticiana Elba e o estilista Ary Rodrigues
Elba toda trabalhada na beleza
Fonte: Blog Tciane Soares
Elba e Ticiana Elba e o estilista Ary Rodrigues
Elba toda trabalhada na beleza
Fonte: Blog Tciane Soares
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Elba Ramalho e outros famosos conferem musical no Rio
Vários famosos foram prestigiar a sessão especial para convidados do musical “Um violinista no telhado”, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na noite de segunda-feira. Paulo Gustavo, Eduardo Galvão, Roberto Justus e a esposa Ticiane Pinheiro, Totia Meirelles, Elba Ramalho e a pequena Klara Castanho foram alguns dos nomes que marcaram presença e estiveram no local para conferir o espetáculo que tem José Mayer no elenco.
Fonte: Retratos da Vida
Fonte: Retratos da Vida
Elba Ramalho janta em restaurante no Leblon
Cantora aproveitou a noite de segunda-feira para sair com amiga
Elba Ramalho aproveitou a noite de segunda-feira (23) para se divertir ao lado de uma amiga, no Rio.
Após assistir à peça Um Violinista no Telhado, a cantora foi até ao restaurante Quadrucci, no Leblon, para jantar.
Durante a noite, a cantora bateu um papo descontraído com a colega e brindou o encontro com vinho.
Fonte: O Fuxico
Elba Ramalho aproveitou a noite de segunda-feira (23) para se divertir ao lado de uma amiga, no Rio.
Após assistir à peça Um Violinista no Telhado, a cantora foi até ao restaurante Quadrucci, no Leblon, para jantar.
Durante a noite, a cantora bateu um papo descontraído com a colega e brindou o encontro com vinho.
Fonte: O Fuxico
Depois de ir ao teatro, Elba Ramalho janta com amigas
Cantora esteve em um restaurante no Leblon, Zona Sul do Rio.
Depois de assistir à peça “Um violinista no telhado”, Elba Ramalho jantou com amigas na noite desta segunda-feira, 23. A cantora esteve em um restaurante no Leblon, Zona Sul do Rio.
Fonte: EGO
Depois de assistir à peça “Um violinista no telhado”, Elba Ramalho jantou com amigas na noite desta segunda-feira, 23. A cantora esteve em um restaurante no Leblon, Zona Sul do Rio.
Fonte: EGO
sábado, 14 de maio de 2011
Cirandeira 10 Anos
O forró místico de Elba Ramalho
Cantora lança novo CD, no qual resgata pérola de Vicente Celestino.
Elba Ramalho bem que já co-produziu alguns discos seus, como Encanto e Solar, mas desta vez assina sozinha a produção de Cirandeira , que acaba de lançar (leia crítica), ainda que com a ajuda do competente arranjador Marcos Farias — filho de dois ícones imortais da canção nordestina: a cantora Marinês e o sanfoneiro e compositor Abdias. "Há anos ensaio essa possibilidade de ter autonomia total em meus discos, mas às vezes ficava um pouco acomodada. Adoro todos os produtores com quem trabalhei. Eles buscam sonoridades, sempre vêm com novidades. Desta vez, decidi produzir — eu mesma — com a ajuda do Marcos, um maestro sensível e sanfoneiro de primeiro time. Ele foi meu cúmplice. O trabalho acabou feito a quatro mãos. Com isso, posso decidir sobre os arranjos, quando quero dobrar a voz na gravação, detalhes da mixagem, enfim, quando se produz você tem que decidir tudo", diz.
O resultado de tamanho empenho foi um disco de 14 faixas, a maioria inédita. Tanto de compositores tradicionais em seu repertório como Geraldo Azevedo, Lenine (que assinou a ciranda-título do CD), Nando Cordel ou Chico César, como do jovem Targino Gondim, que estourou na voz de Gilberto Gil com Esperando na Janela . "Ele me deu uns discos dele e grifou o Pra Se Aninhar. Me falou: 'Minha mãe sonha ver você cantando essa música. Acho que é a sua cara’. Por isso, gravei", justifica. Mas o grande destaque do CD é a antiqüíssima Patativa, de autoria do cantor Vicente Celestino, que — por sugestão de Marcos Farias — gravou em ritmo de xote. "É minha faixa preferida. Mesmo morrendo de amores por Cirandeira, do Lenine, quando ela entra, logo em seguida no disco, a emoção que vem pela minha memória, de ouvi-la na infância, em casa, é muito forte. Fazê-la em xote foi mesmo um achado", admite.
Pescadora de pérolas
Na verdade, Patativa a remete ao gosto de seu pai, que era músico de orquestra, tocando clarinete, saxofone, tuba e violão numa orquestra de sua cidade, na Paraíba. "Ele está com 82 anos e continua ativo, é um grande ouvinte de música", conta ela, lembrando-se que o pai não entendeu nada quando ela decidiu na adolescência atuar numa banda de rock. "Ele dizia que o que eu fazia não era música", diverte-se ela, que tem ainda um irmão médico que é "um tenor fantástico" e sempre cantou canções do repertório de Vicente Celestino e Augusto Calheiros, como... Patativa.
"Como intérprete, me sinto obrigada a resgatar essas pérolas da MPB. Outra que resgatei foi o Forró de Surubim, que o Jackson do Pandeiro gravou há 40 anos. É uma música masculina, difícil de cantar, mas ficou legal", explica Elba, que ficou próxima ao rei do coco no começo dos anos 80, quando ele compôs No Som da Sanfona especialmente para ela gravar no LP Alegria , em 1982. "Tanto com Gonzaga quanto com Jackson tive uma ótima relação. O Gonzaga me tinha como filha. Quando as críticas falavam mal de mim ele ficava pra morrer. Chegou até a escrever uma música respondendo aos críticos mas eu não quis gravar. E o Jackson me ensinou muito".
Um traço curioso em seu novo CD é que Elba está cantando limpo, falando pouco entre as músicas, com poucas brincadeiras. "Acho que foi pelo meu estado de espírito quando estava gravando. No palco, posso exprimir mais força e agressividade. Creio que essas músicas vão ganhar um novo impulso. Já o disco é bem acústico e tem um ar romântico. O repertório é de bom gosto e acho que é menos para dançar e mais para se ouvir", detalha. "Se eu gravasse esse repertório depois da turnê de lançamento, as músicas ficariam diferentes. O disco Solar tem uma tônica mais forte, para cima, e vários críticos torceram o nariz para isso. Já nesse alguns disseram que estou leve demais. É impossível agradar a todos, mas talvez num próximo trabalho chegue a um equilíbrio maior ainda", analisa.
Crítica
No mar de mesmice em que se encontra a nossa indústria do disco, Elba Ramalho nos brinda com um CD - Cirandeira - apenas de inéditas, no qual predominam arranjos delicados, na maioria assinados por Marcos Farias, filho dos cobras da música nordestina Marinês e Abdias. Nem todas as faixas grudam no ouvido à primeira audição, mas o disco é competente. Ele abre com a faixa-título, uma simpática ciranda de Lenine, sendo apenas dispensável a citação final dos surrados versos "Cirandeiro/ Cirandeiro ó/ A pedra do teu anel brilha mais do que o sol", já resgatados à exaustão por todos que resolvem gravar cirandas. Outros dos melhores momentos são os xotes Onde Anda Você (Chico Pessoa e Zé do Norte), com inventivo arranjo conjugando sax e sanfona, e Pra se Aninhar (de Targino Gondim, autor do megahit de Gilberto Gil Esperando na Janela), os forrozões Querendo Mais (Nando Cordel) e Pra Virar Xodó (João Gonçalves/ Fuba de Itaperoá) e o "coco de embolada" Sem Ganzá Não É Coco (Chico César), bem na linha de Jackson do Pandeiro.
As únicas regravações do CD soam como inéditas também. Trata-se da releitura de Patativa (Vicente Celestino) em ritmo de xote - uma sacada sensacional - e da pouco regravada Forró de Surubim (Antonio Barros), lançada pelo onipresente Jackson do Pandeiro. Cirandeira é um disco de detalhes. Não há como resistir, por exemplo, à guitarra country de Luiz Neto em Lua Vadia (J. Michiles) que dá um toque todo especial à faixa. As duas únicas músicas que não empolgam muito são Entre o Céu e o Mar (Roger Henri/ Dudu Falcão), que não por acaso já é tema de novela e anda tocando em algumas rádios, e a de enceramento, Estrela Soberana (da própria Elba, com Geraldo Azevedo), na qual ela dá uma de Roberto Carlos e homenageia Nossa Senhora. Não é ruim, mas não tem nada a ver com o resto do disco, que merecia um fecho melhor. Pela primeira vez assinando a produção de seu disco, Elba exibe talento para a empreitada. É muito bem feito. Como intérprete, Elba está bem. Só falta se soltar mais nos improvisos entre os versos (procedimento típico dos nordestinos) para dar um quê a mais nas músicas mais suingadas, algo que ela só faz em Pra Se Aninhar.
FAIXAS:
1 Cirandeira
(Lenine)
2 Patativa
(Vicente Celestino)
3 Se eu tivesse asa
(Geraldo Amaral, Geraldo Azevedo)
4 Alma nua
(Zeca Baleiro)
5 Onde anda você
(Zé do Norte, Chico Pessoa)
6 Querendo mais
(Nando Cordel)
7 Sem ganzá não é coco
(Chico César)
8 Pra virar xodó
(João Gonçalves, Fuba de Taperoá)
9 Pra se aninhar
(Targino Gondim)
10 Entre o céu e o mar
(Roger Henry, Dudu Falcão)
11 Forró de Surubim
(Antonio Barros)
12 Lua vadia
(J. Michiles)
13 O amor é lindo
(Tony Gadelha, Glorinha Gadelha, Afonso Gadelha)
14 Estrela soberana
(Elba Ramalho, Geraldo Azevedo)
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Créditos: Rodrigo Fauor
Cantora lança novo CD, no qual resgata pérola de Vicente Celestino.
Elba Ramalho bem que já co-produziu alguns discos seus, como Encanto e Solar, mas desta vez assina sozinha a produção de Cirandeira , que acaba de lançar (leia crítica), ainda que com a ajuda do competente arranjador Marcos Farias — filho de dois ícones imortais da canção nordestina: a cantora Marinês e o sanfoneiro e compositor Abdias. "Há anos ensaio essa possibilidade de ter autonomia total em meus discos, mas às vezes ficava um pouco acomodada. Adoro todos os produtores com quem trabalhei. Eles buscam sonoridades, sempre vêm com novidades. Desta vez, decidi produzir — eu mesma — com a ajuda do Marcos, um maestro sensível e sanfoneiro de primeiro time. Ele foi meu cúmplice. O trabalho acabou feito a quatro mãos. Com isso, posso decidir sobre os arranjos, quando quero dobrar a voz na gravação, detalhes da mixagem, enfim, quando se produz você tem que decidir tudo", diz.
O resultado de tamanho empenho foi um disco de 14 faixas, a maioria inédita. Tanto de compositores tradicionais em seu repertório como Geraldo Azevedo, Lenine (que assinou a ciranda-título do CD), Nando Cordel ou Chico César, como do jovem Targino Gondim, que estourou na voz de Gilberto Gil com Esperando na Janela . "Ele me deu uns discos dele e grifou o Pra Se Aninhar. Me falou: 'Minha mãe sonha ver você cantando essa música. Acho que é a sua cara’. Por isso, gravei", justifica. Mas o grande destaque do CD é a antiqüíssima Patativa, de autoria do cantor Vicente Celestino, que — por sugestão de Marcos Farias — gravou em ritmo de xote. "É minha faixa preferida. Mesmo morrendo de amores por Cirandeira, do Lenine, quando ela entra, logo em seguida no disco, a emoção que vem pela minha memória, de ouvi-la na infância, em casa, é muito forte. Fazê-la em xote foi mesmo um achado", admite.
Pescadora de pérolas
Na verdade, Patativa a remete ao gosto de seu pai, que era músico de orquestra, tocando clarinete, saxofone, tuba e violão numa orquestra de sua cidade, na Paraíba. "Ele está com 82 anos e continua ativo, é um grande ouvinte de música", conta ela, lembrando-se que o pai não entendeu nada quando ela decidiu na adolescência atuar numa banda de rock. "Ele dizia que o que eu fazia não era música", diverte-se ela, que tem ainda um irmão médico que é "um tenor fantástico" e sempre cantou canções do repertório de Vicente Celestino e Augusto Calheiros, como... Patativa.
"Como intérprete, me sinto obrigada a resgatar essas pérolas da MPB. Outra que resgatei foi o Forró de Surubim, que o Jackson do Pandeiro gravou há 40 anos. É uma música masculina, difícil de cantar, mas ficou legal", explica Elba, que ficou próxima ao rei do coco no começo dos anos 80, quando ele compôs No Som da Sanfona especialmente para ela gravar no LP Alegria , em 1982. "Tanto com Gonzaga quanto com Jackson tive uma ótima relação. O Gonzaga me tinha como filha. Quando as críticas falavam mal de mim ele ficava pra morrer. Chegou até a escrever uma música respondendo aos críticos mas eu não quis gravar. E o Jackson me ensinou muito".
Um traço curioso em seu novo CD é que Elba está cantando limpo, falando pouco entre as músicas, com poucas brincadeiras. "Acho que foi pelo meu estado de espírito quando estava gravando. No palco, posso exprimir mais força e agressividade. Creio que essas músicas vão ganhar um novo impulso. Já o disco é bem acústico e tem um ar romântico. O repertório é de bom gosto e acho que é menos para dançar e mais para se ouvir", detalha. "Se eu gravasse esse repertório depois da turnê de lançamento, as músicas ficariam diferentes. O disco Solar tem uma tônica mais forte, para cima, e vários críticos torceram o nariz para isso. Já nesse alguns disseram que estou leve demais. É impossível agradar a todos, mas talvez num próximo trabalho chegue a um equilíbrio maior ainda", analisa.
Crítica
No mar de mesmice em que se encontra a nossa indústria do disco, Elba Ramalho nos brinda com um CD - Cirandeira - apenas de inéditas, no qual predominam arranjos delicados, na maioria assinados por Marcos Farias, filho dos cobras da música nordestina Marinês e Abdias. Nem todas as faixas grudam no ouvido à primeira audição, mas o disco é competente. Ele abre com a faixa-título, uma simpática ciranda de Lenine, sendo apenas dispensável a citação final dos surrados versos "Cirandeiro/ Cirandeiro ó/ A pedra do teu anel brilha mais do que o sol", já resgatados à exaustão por todos que resolvem gravar cirandas. Outros dos melhores momentos são os xotes Onde Anda Você (Chico Pessoa e Zé do Norte), com inventivo arranjo conjugando sax e sanfona, e Pra se Aninhar (de Targino Gondim, autor do megahit de Gilberto Gil Esperando na Janela), os forrozões Querendo Mais (Nando Cordel) e Pra Virar Xodó (João Gonçalves/ Fuba de Itaperoá) e o "coco de embolada" Sem Ganzá Não É Coco (Chico César), bem na linha de Jackson do Pandeiro.
As únicas regravações do CD soam como inéditas também. Trata-se da releitura de Patativa (Vicente Celestino) em ritmo de xote - uma sacada sensacional - e da pouco regravada Forró de Surubim (Antonio Barros), lançada pelo onipresente Jackson do Pandeiro. Cirandeira é um disco de detalhes. Não há como resistir, por exemplo, à guitarra country de Luiz Neto em Lua Vadia (J. Michiles) que dá um toque todo especial à faixa. As duas únicas músicas que não empolgam muito são Entre o Céu e o Mar (Roger Henri/ Dudu Falcão), que não por acaso já é tema de novela e anda tocando em algumas rádios, e a de enceramento, Estrela Soberana (da própria Elba, com Geraldo Azevedo), na qual ela dá uma de Roberto Carlos e homenageia Nossa Senhora. Não é ruim, mas não tem nada a ver com o resto do disco, que merecia um fecho melhor. Pela primeira vez assinando a produção de seu disco, Elba exibe talento para a empreitada. É muito bem feito. Como intérprete, Elba está bem. Só falta se soltar mais nos improvisos entre os versos (procedimento típico dos nordestinos) para dar um quê a mais nas músicas mais suingadas, algo que ela só faz em Pra Se Aninhar.
FAIXAS:
1 Cirandeira
(Lenine)
2 Patativa
(Vicente Celestino)
3 Se eu tivesse asa
(Geraldo Amaral, Geraldo Azevedo)
4 Alma nua
(Zeca Baleiro)
5 Onde anda você
(Zé do Norte, Chico Pessoa)
6 Querendo mais
(Nando Cordel)
7 Sem ganzá não é coco
(Chico César)
8 Pra virar xodó
(João Gonçalves, Fuba de Taperoá)
9 Pra se aninhar
(Targino Gondim)
10 Entre o céu e o mar
(Roger Henry, Dudu Falcão)
11 Forró de Surubim
(Antonio Barros)
12 Lua vadia
(J. Michiles)
13 O amor é lindo
(Tony Gadelha, Glorinha Gadelha, Afonso Gadelha)
14 Estrela soberana
(Elba Ramalho, Geraldo Azevedo)
Clique aqui para ver outra matéria já publicada em nosso Blog
Créditos: Rodrigo Fauor
Elba Ramalho lançará novo CD em evento gigantesco
Show ocorrerá no dia 23 de junho em Campina Grande, na Paraíba, em festa junina
A cantora e atriz Elba Ramalho iniciou sua carreira artística nos anos 70
Elba Ramalho está em fase final de mixagem de seu novo álbum, intitulado Forró Brasileiro.
Com o disco próximo do momento de sair do forno, a cantora já programou um show para marcar a sua chegada ao mercado fonográfico.
Mas não se trata de uma apresentação qualquer.
A intérprete de sucessos como Banho de Cheiro, Boca do Balão e De Volta Pro Aconchego escolheu o palco da Festa de São João de Campina Grande, na Paraíba, para fazer isso.
O show ocorrerá no dia 23 de junho, e o evento é considerado por muitos o maior São João do mundo, com direito a muita animação, comidas típicas e farta exibição do que de melhor a rica cultura nordestina tem a nos oferecer.
Forró Brasileiro é um projeto que tem como base o resgate de clássicos do forró e demais ritmos oriundos nordestinos, com um tempero sofisticado e equilibrado entre a tradição e a modernidade, sem barreiras nem restrições.
Fonte: R7
A cantora e atriz Elba Ramalho iniciou sua carreira artística nos anos 70
Elba Ramalho está em fase final de mixagem de seu novo álbum, intitulado Forró Brasileiro.
Com o disco próximo do momento de sair do forno, a cantora já programou um show para marcar a sua chegada ao mercado fonográfico.
Mas não se trata de uma apresentação qualquer.
A intérprete de sucessos como Banho de Cheiro, Boca do Balão e De Volta Pro Aconchego escolheu o palco da Festa de São João de Campina Grande, na Paraíba, para fazer isso.
O show ocorrerá no dia 23 de junho, e o evento é considerado por muitos o maior São João do mundo, com direito a muita animação, comidas típicas e farta exibição do que de melhor a rica cultura nordestina tem a nos oferecer.
Forró Brasileiro é um projeto que tem como base o resgate de clássicos do forró e demais ritmos oriundos nordestinos, com um tempero sofisticado e equilibrado entre a tradição e a modernidade, sem barreiras nem restrições.
Fonte: R7
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Elba Ramalho participa de festa na AMICCA
A cantora comemorou o Dia das Mães das crianças da instituição.
O Dia das Mães da AMICCA (Amigos da Infância com Câncer) foi comemorado nesta quarta-feira, 11, na sede da instituição em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Elba Ramalho, vice-presidente da entidade, comemorou a data com as mães das crianças da instituição que contou também com a presenta de Tia Iara, presidente da AMICCA.
Elba Ramalho com Tia Iara, presidente da AMICCA
O Dia das Mães da AMICCA (Amigos da Infância com Câncer) foi comemorado nesta quarta-feira, 11, na sede da instituição em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Elba Ramalho, vice-presidente da entidade, comemorou a data com as mães das crianças da instituição que contou também com a presenta de Tia Iara, presidente da AMICCA.
Elba Ramalho com Tia Iara, presidente da AMICCA
Elba Ramalho com as mães das crianças da instituição
Fonte: EGO
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Elba Ramalho curte noite romântica com Cesinha
Cantora jantou com o namorado, Cesinha do Acordeon, no Rio
Ao lado do namorado, Cesinha do Acordeon, Elba Ramalho passou agradáveis momentos na noite de terça-feira (3). O casal esteve no restaurante Quadrucci, no Leblon, na Zona Sul do Rio, acompanhado por outros amigos.
Dona de um pique admirável, Elba faz shows semanalmente pelo país. Nesta quarta (4), ela se apresenta no Sesc de Piracicaba, em São Paulo.
Fonte: O Fuxico
Ao lado do namorado, Cesinha do Acordeon, Elba Ramalho passou agradáveis momentos na noite de terça-feira (3). O casal esteve no restaurante Quadrucci, no Leblon, na Zona Sul do Rio, acompanhado por outros amigos.
Dona de um pique admirável, Elba faz shows semanalmente pelo país. Nesta quarta (4), ela se apresenta no Sesc de Piracicaba, em São Paulo.
Fonte: O Fuxico
Elba Ramalho janta com o namorado em restaurante carioca
Cantora e o músico Cezinha do Acordeon estiveram no Leblon, Zona Sul do Rio.
Na noite desta terça-feira, 3, Elba Ramalho jantou com o namorado Cezinha do Acordeon em restaurante carioca. A cantora e o músico estiveram com amigos em um restaurante no Leblon, Zona Sul do Rio.
Elba Ramalho com o namorado Cezinha do Acordeon
Fonte: EGO
Na noite desta terça-feira, 3, Elba Ramalho jantou com o namorado Cezinha do Acordeon em restaurante carioca. A cantora e o músico estiveram com amigos em um restaurante no Leblon, Zona Sul do Rio.
Elba Ramalho com o namorado Cezinha do Acordeon
Fonte: EGO
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Daniel encontra-se com Elba
Mesmo embaixo de chuva, Elba Ramalho lotou o Manhattan, onde apresentou seu show, numa versão mais intimista, mas nunca morgado. A primeira noite contou com a participação do ex-BBB Daniel, fã confesso da paraibana. Ele estava numa mesa repleta de amigos. Temos o clique do encontro.
Fonte: Blog Social 1
Fonte: Blog Social 1
Forró de plástico: depois de Ariano Suassuna, agora é Elba Ramalho que sai em defesa de Chico César
Elba também sai em defesa de Chico César, mas dispara: O céu é enorme e infinito, cabem todas as estrelas, então tem espaço para todo mundo
Durante a realização do show de Elba Ramalho na reinauguração do Teatro Municipal Severino Cabral, em Campina Grande, a cantora se posicionou a respeito da polêmica sobre o “forró de plástico” e resumiu sua opinião em uma frase: “Eu acho que o céu é enorme e infinito, cabem todas as estrelas, então tem espaço para todo mundo”.
Elba acredita que Chico César quando falou sobre as bandas de “forró de plástico”, não quis humilhar, tripudiar, nem diminuir os outros artistas a quem ele denominou de “plástico”, expressão essa que ela afirmou desconhecer. “Essa é uma expressão que nunca tinha escutado”, disse a cantora.
Para Elba, cantores como ela, Zé Ramalho, Chico César, entre outros, com toda certeza, tem preferências musicais divergentes das bandas que tocam o “forró de plástico”, mas "é necessário que se observe o gosto do povo, da maioria para que eles possam se divertir também", frisou.
“Se você quiser saber minha preferência, eu como Chico César e vários outros artistas, escolheria o forró tradicional, de raiz que tem muito mais a ver com a nossa gente, mas nem sempre é como a gente quer. Temos que ter a consciência de que o povo se diverte com essas bandas, então deixe o povo se divertir”, frisou.
“Eu respeito os meninos que tocam tais músicas de ‘plástico’, algumas que eu até considero horrorosas. Particularmente gostaria de ver Dominguinhos, mas deixem os meninos cantarem”, ponderou.
Teatro Municipal Severino Cabral
No início do show, Elba Ramalho disse estar se sentindo como na primeira vez em que pisou no palco do Teatro Severino Cabral, quando ela tinha apenas 15 anos e se mostrou saudosista e orgulhosa por ter sido a escolhida pelo prefeito Veneziano Vital para a reinauguração.
“Agradeço a Veneziano, mas confesso aqui de público que sempre soube que eu estaria aqui hoje para a reinauguração desse espaço tão importante para a Cultura de Campina Grande. Esta é uma cidade onde o povo se interessa por cultura, é uma das cidades mais culturais do Nordeste, se não do Brasil”, finalizou.
Também se presentes ao show de Elba Ramalho, o prefeito Veneziano Vital, a primeira-dama Ana Cláudia, o secretário de Educação Flávio Romero, a secretária de Cultura Eneida Agra Maracajá, a deputada federal Nilda Gondim e o deputado estadual Guilherme Almeida.
Fonte: PB Agora
Durante a realização do show de Elba Ramalho na reinauguração do Teatro Municipal Severino Cabral, em Campina Grande, a cantora se posicionou a respeito da polêmica sobre o “forró de plástico” e resumiu sua opinião em uma frase: “Eu acho que o céu é enorme e infinito, cabem todas as estrelas, então tem espaço para todo mundo”.
Elba acredita que Chico César quando falou sobre as bandas de “forró de plástico”, não quis humilhar, tripudiar, nem diminuir os outros artistas a quem ele denominou de “plástico”, expressão essa que ela afirmou desconhecer. “Essa é uma expressão que nunca tinha escutado”, disse a cantora.
Para Elba, cantores como ela, Zé Ramalho, Chico César, entre outros, com toda certeza, tem preferências musicais divergentes das bandas que tocam o “forró de plástico”, mas "é necessário que se observe o gosto do povo, da maioria para que eles possam se divertir também", frisou.
“Se você quiser saber minha preferência, eu como Chico César e vários outros artistas, escolheria o forró tradicional, de raiz que tem muito mais a ver com a nossa gente, mas nem sempre é como a gente quer. Temos que ter a consciência de que o povo se diverte com essas bandas, então deixe o povo se divertir”, frisou.
“Eu respeito os meninos que tocam tais músicas de ‘plástico’, algumas que eu até considero horrorosas. Particularmente gostaria de ver Dominguinhos, mas deixem os meninos cantarem”, ponderou.
Teatro Municipal Severino Cabral
No início do show, Elba Ramalho disse estar se sentindo como na primeira vez em que pisou no palco do Teatro Severino Cabral, quando ela tinha apenas 15 anos e se mostrou saudosista e orgulhosa por ter sido a escolhida pelo prefeito Veneziano Vital para a reinauguração.
“Agradeço a Veneziano, mas confesso aqui de público que sempre soube que eu estaria aqui hoje para a reinauguração desse espaço tão importante para a Cultura de Campina Grande. Esta é uma cidade onde o povo se interessa por cultura, é uma das cidades mais culturais do Nordeste, se não do Brasil”, finalizou.
Também se presentes ao show de Elba Ramalho, o prefeito Veneziano Vital, a primeira-dama Ana Cláudia, o secretário de Educação Flávio Romero, a secretária de Cultura Eneida Agra Maracajá, a deputada federal Nilda Gondim e o deputado estadual Guilherme Almeida.
Fonte: PB Agora
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