terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Elba agita virada do ano em São Vicente

O ano de 2009 em São Vicente vai começar com o agito da cantora Elba Ramalho. Além de conferir a tradicional queima de fogos, a Cidade será tomada pelas músicas da cantora paraibana, no palco montado na Praia do Itararé. Quem estiver na virada do ano vai conferir sucessos como "De volta pro meu aconchego", "Bate coração", "Chão de giz", "Entre o céu e o mar", alguns sucessos da cantora.

Créditos: Jornal da Baixada Santista

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

É Natal...

Que neste Natal
Aquela magia toda guardada durante todo o ano
Venha presente nos corações daqueles que festejam o amor.

Que não apenas seja uma comemoração,
Mas um início para uma nova geração.

O Natal simboliza nova vida,
Pois nele comemoramos o nascimento do Homem
Que modificou a nossa maneira de ver o mundo.
Trazendo-nos amor e esperança.

Que neste natal sejam confraternizados todos os desejos
De um mundo melhor.

Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade.
E que nada seja mais forte do que a união
Daqueles que brindam o afeto entre eles.

Feliz Natal, a todos os amigos e leitores do Blog Leoa do Nordeste!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

A Elba do forró

Paralelo à turnê pelo Brasil de raízes e antenas, a cantora Elba Ramalho faz show de forró em Fortaleza, amanhã, 20, antecipando o lançamento de um CD de xote e baião previsto para março

A Elba Ramalho que volta a Fortaleza é a do forró. “Vai ser (um show) alegre, vai botar a galera para dançar. Simpatizei com a casa”, resume os motivos de trazer à cidade a antecipação de seu CD Balaio de amor, que acabou de gravar em casa e só deverá ser lançado em março de 2009. Gostoso que só ele, é o que a cantora garante. De tão intensa, a Elba da vida afetiva e da carreira se misturam no palco e a cada trabalho novo. O momento atual é de mudanças e, ao mesmo tempo, retorno no trabalho. Após a gravação no selo próprio Ramax do CD Qual o assunto que mais lhe interessa?, uma mistura de samba, cirandas, xotes, batuques regionalistas e até breves levadas de rock e soul, a cantora paraibana se lança novamente com o forró. Provavelmente, nunca saiu dele.

O ano de 2009 também reúne três décadas de carreira que começou nos palcos de um teatro, juntando música e interpretação. As comemorações começam com o novo CD de sucessos do xote e baião, continuam com um trabalho de São João e ainda devem terminar com uma releitura da obra de um amigo seu. Zé Ramalho ou Chico Buarque. Talvez.

Foi quando acabava de botar os pés em solo brasiliense na última terça que a cantora falou ao O POVO, por telefone. De lá, parte em turnê no Nordeste na companhia das três filhas, uma delas recém-chegada, Maria Paula, de 5 anos. Na conversa, a promessa de um trabalho totalmente de raiz. Sanfonas, violas, zabumbas, triângulos e um repertório, segundo ela, de extremo bom gosto. “Quanto mais regional, mais universal eu me torno”.

O POVO - A impressão de ver uma apresentação da Elba é assistir a alguém sempre tão cheia de energia. O seu último trabalho, Qual o assunto que mais lhe interessa?, que resultou no show e DVD Raízes e Antenas, você está mais introspectiva. Como tem sido a reação a esta Elba mais intimista?
Elba Ramalho - É uma experiência fazer shows em teatros. Aliás, toda a turnê Raízes e Antenas foi feita em teatro. Foi maravilhoso. Música é música e público é público, não importa se as pessoas estão em pé ou sentadas, não é verdade? O que importa é que, embora o show enxugue tecnicamente e mude em recursos, nunca perde a emoção, acaba sendo bacana do mesmo jeito. E eu gosto das duas coisas, tanto de fazer festa na rua, em que as pessoas participam, como gosto de fazer shows em que as pessoas assistam, com cenário, uma super banda.

OP - E que faceta da Elba vamos assistir em Fortaleza?
Elba - Esse vai ser um show de forró. Vai ser alegre, vai botar a galera para dançar. Simpatizei com a casa (Kukukaya), conheci os donos e será um show dedicado à minha ONG, Bate Coração, que trabalha com crianças.

OP - O ano de 2008 apresentou mudanças significativas na sua carreira, como o lançamento de seu primeiro álbum com selo independente. O ano que está acabando trouxe outras importantes transformações na maneira com que você encara o seu trabalho?
Elba - Essas mudanças representam um momento que o artista vivencia. Num momento você está mais intimista, no outro, você está fora. Por exemplo, meu novo disco que sai em 2009 é um disco só de xote e de baião. É um disco muito alegre, de sucessos. Só música para o povo cantar e dançar. Será um disco que tem um sentimento muito romântico e, para isso, escolhi compositores que traduzam o lado romântico da nova fase da música nordestina. E esse próximo disco vem totalmente diferente do Qual assunto... Cada momento tem seu reflexo. Eu sou uma pessoa muito versátil, fui atriz... De Chico Buarque a Luiz Gonzaga, para mim, é muito fácil interpretar qualquer canção.

OP - Na verdade, não se trata tanto de um retorno ao forró, já que o ritmo nunca saiu do seu trabalho. Essa sua raiz com o forró de onde começa e onde ela te alcança?
Elba - Ela vem da minha essência mesmo, da minha base que é o nordeste, que é o sertão, que é a voz de Gonzaga, a voz Dominguinhos, a voz de Marinês, de Jackson do Pandeiro. Ela vem como uma fonte que nunca seca e está ali sempre à disposição para a gente beber dessa água cristalina que é a cultura popular nordestina, apesar de eu ter uma formação totalmente diferente. Moro no Rio de Janeiro há 35 anos, fiz teatro, interpretei vários compositores brasileiros e estrangeiros, transito com facilidade na música do mundo todo, porque ouço, gosto e compreendo de uma forma muito universal. Eu nunca regionalizo as coisas, mas a minha essência e a minha base está ali, no regional. Quanto mais regional, mais universal eu me torno. Esse rótulo me cabe muito bem e eu o aceito com muita serenidade.

OP - Sua imagem é a de uma cantora nordestina, embora seu repertório inclua os mais diversos gêneros musicais. Incomoda a você que cantores do Nordeste sempre carreguem o título de cantores de música nordestina quando, muitas vezes, dialoga com o nacional e até com o universal?
Elba - Não me incomoda. Eu sei que eu posso fazer várias coisas, pela minha capacidade artística e vocal, e pelo conhecimento e intimidade com a música. Eu sou regional. Eu nasci numa região e a tenho na veia e no coração. O que me faz pulsar e nutrir todos os sentimentos hoje é a cultura do meu povo, o jeito de ser da minha gente. Eu me sinto confortável sendo uma cantora regional mesmo sabendo que posso cantar uma ópera amanhã.

OP - Você pode adiantar como será o novo trabalho?
Elba - O Balaio de amor, já foi todo gravado, já está em processo de mixagem e deve ser lançado em março. Foi produzido pelo Cezinha (do Acordeon) e por mim. Gravei os melhores nomes dessa nova geração, Accioly Neto, Jorge de Altinho, Petrúcio Amorim, Chico Bezerra. São sucessos, algumas das músicas já tocaram muito por aí, outras inéditas, do Nando Cordel, do Dominguinhos.

OP - Qual assunto... lhe rendeu o Grammy Latino na categoria álbum de música contemporânea regional. Isso é reflexo de uma maior liberdade num o selo independente?
Elba - Talvez esse disco novo, Balaio de amor, saia pela Biscoito Fino ou quem sabe pela EMI. Eu não sou uma pessoa que define as coisas com radicalismo. Eu tenho meu selo, gravo no meu estúdio, mas eu posso distribuí-lo na parceria com qualquer multinacional. O Qual assunto... foi um momento de muita liberdade, eu estava querendo alçar um outro vôo e olhar a minha carreira de forma diferenciada nesse instante. Foi tranqüilo porque sou uma artista que já consegui ter meu espaço e minha identidade própria, o que é fácil trabalhar quando já se está estabelecida. Busquei esse trabalho independente de acordo com a minha conveniência, o meu tempo, foi uma experiência bem positiva. Está sendo, né? Porque o Balaio de amor foi um disco que eu acabei de gravar na minha casa, no meu estúdio e isso me dá muita alegria.

OP - Você procura acompanhar o que vem sendo feito na cultura popular, os novos talentos que vão surgindo?
Elba - Claro, eu ouço tudo. Gosto de estar antenada, vou a vários shows e isso é fundamental. A música tem esse poder divino de transcender. A música brasileira é muito rica e procuro ouvir, na medida do possível, tudo que se faz no mundo, do reggae ao rock, o pop o popular, a MPB, o blues e o jazz. O importante é que seja música boa. Durante as turnês, quando dá tempo, eu procuro acompanhar grupos locais, mas quando está muito regionalizado, fica difícil.

OP - No início da sua carreira, música e teatro andavam de mãos dadas. Isso se reflete hoje nos seus shows? De que forma?
Elba - É da atriz que vem o primeiro olhar. Eu consigo perfeitamente colocar no palco a força, a carga dramática que eu adquiri ao longo de tantos anos passando pelas mãos e pelas rédeas do teatro. Enfrento qualquer platéia de qualquer lugar do mundo com tranqüilidade por conta do teatro. O teatro nunca vai sair de mim.

OP - Como serão ser as comemorações dos seus 30 anos de carreira, completos em 2009?
Elba - Um dos discos de comemoração é o Balaio de amor. Estou pensando em reler a obra de Zé Ramalho, mas ainda não é uma coisa definitiva. Eu pensei em reler Chico (Buarque), e depois pensei no Zé, vamos ver. Vou caminhar mais um pouco. Estou com esses projetos buscando aprovação na Lei Rouanet. Pretendo gravar um DVD nas festas juninas para a grande massa aí vai ser um trabalho completamente diferente, já que esse DVD Raízes e Antenas foi gravado num teatro. Eu quero fazer o que faço normalmente, que é comunicação com grandes platéias.

OP - Tem alguém que você gostaria de compartilhar um trabalho, mas ainda não teve oportunidade nesses 30 anos de carreira?
Elba - Muitos. Uma galera que eu nunca compartilhei um disco, como o Fagner, que é uma pessoa que eu tenho uma identificação grande, um grande artista, um grande cantor. Tem tanta gente maravilhosa, com a Maria Bethânia e todo mundo me compara com ela pela força pela presença do palco. Vamos ver, tem muita gente aí.

SERVIÇO
Show de Elba Ramalho
Neste sábado, 20, no Kukukaya (avenida Pontes Vieira, 55), a partir das 21 horas. Apresentação também de Sergiane, Bob Araújo e Zé de Manu. Ingressos: R$ 30 (antecipado). Informações: 3227 5661.


Créditos: O Povo

Por: Angélica Feitosa

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Enquete

Acaba de ser lançada a primeira enquete do Blog Leoa do Nordeste, com a intenção de saber qual a expectativa dos admiradores de Elba para os lançamentos de 2009, que marcam as comemorações dos 30 anos de sua carreira fonográfica.

Créditos: Leoa do Nordeste

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Cantora se apresentou no prêmio 'O Brasileiro do Ano', nesta segunda, em São Paulo

Elba Ramalho ganhou uma bitoca do vice-presidente José Alencar, nesta segunda, 8, em São Paulo. A cantora se apresentava durante a entrega do prêmio "O Brasileiro do Ano" quando chamou Alencar para junto do palco. Acabou ganhando um beijinho, bem na frente do novo namorado, Cezinha do Acordeon.

Créditos: EGO

Elba se torna madrinha de projeto ambiental

Elba Ramalho se tornou madrinha do projeto ambiental do semi-árido nesta sexta-feira, 05, na galeria Forum, em Ipanema, no Rio. A cantora recentemente pôs um fim no casamento de 12 anos com o empresário Gaetano Lopes e irá adotar uma menina chamada Maria Paula.

Créditos: EGO

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Elba será madrinha de projeto ambiental do semi-árido

O projeto "Água: Fonte de alimento e renda - Alternativa sustentável para o semi-árido" vai ganhar uma madrinha ilustre. A cantora Elba Ramalho participa,no dia 5 de dezembro (sexta-feira), no Rio de Janeiro, às 13h, da gravação de vídeo institucional, formalizando a decisão de ceder sua imagem para a divulgação das atividades, que envolvem cerca de 80 famílias da comunidade de Uruçu, no Município de São João do Cariri (PB).

Patrocinado pela Petrobras desde 2006, o projeto consiste na aplicação de técnicas de dessalinização de águas salobras e salinas do subsolo para gerar água potável. O rejeito dessa dessalinização, por sua vez, é utilizado na criação de tilápias, na produção de alimentos hidropônicos e no cultivo da microalga Spirulina, base para a fabricação de medicamentos.

Evento: Elba Ramalho se torna madrinha do projeto ambiental "Água: Fonte de alimento e renda - Alternativa sustentável para o semi-árido", dia 5 de dezembro de 2008, às 13 horas, Casa Fórum - Galeria Fórum de Ipanema, Rua Visconde de Pirajá, 351, andar P – Ipanema – Rio de Janeiro (RJ).

Créditos: Revista Fator

Momento paparazzo

Com flor na cabeça, Elba Ramalho janta com amigos no Rio

Elba Ramalho jantou nesta quinta-feira, 4, em um restaurante no Leblon, no Rio, com um grupo animado. Com flor na cabeça e sorriso no rosto, ela estava cercada de amigos. Em entrevista recente ao EGO, a cantora fala da terceira criança que está adotando.

Créditos: Ego

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Elba faz show beneficiente no Canto da Ema

Desde 2006, o Canto da Ema recebe em seu palco um show muito especial. Trata-se do show beneficente comandado pela cantora Elba Ramalho, no qual a renda é revertida para a Associação Bate Coração. A apresentação será dia 9 de dezembro, a partir das 22 horas e tem a participação do cantor Fagner, como convidado.

Elba começou seu trabalho voluntário como presidente de honra e madrinha da AMINCA – Associação dos Amigos da Infância com Câncer e fundou em 2006 a ONG Bate Coração, instituição com a qual trabalha para a melhoria das condições de tratamento e cura do câncer infantil e para o atendimento de crianças e adolescentes em situação de risco.

O repertório do show é composto de forrós e das principais canções dos respectivos cantores. A exemplo de shows anteriores, com a presença de convidados como Zeca Baleiro, Chico César e Geraldo Azevedo, as apresentações são descontraídas, quase sem ensaio ou direção artística. “O resultado destes encontros é sempre uma grande festa”, comenta o proprietário do Canto da Ema, Paulinho Rosa. Para Elba este show é motivo de alegria e motivação para continuar ajudando crianças em situação tão delicada. “Onde há a necessidade, aí precisa ter o socorro!”, declara Elba.

A abertura do show será de Cesinha, jovem músico, revelação que veio de Pernambuco. Cezinha – já reconhecido por seu trabalho solo - é o sanfoneiro que acompanha Elba nos shows que ela faz em todo o País.

Créditos: Baladas Blogtv

Bons ventos para Elba

O ano de 2008 passou como um tornado na vida de Elba Ramalho. Na sala da sua confortável casa no bairro do Joá, no Rio, a cantora, de 57 anos, diz ter sentido na pele um efeito devastador, varrendo tudo e trazendo muitas mudanças. Quando celebrou, em janeiro, a união de 12 anos com Gaetano Lopes, 32, não imaginava que oito meses depois colocaria um ponto final no casamento com o empresário. Ela admite ter passado por cima de insatisfações e, principalmente, da infidelidade do ex-marido. “Botava uma máscara sobre os olhos. Sou bem religiosa e achava que tinha que me silenciar. As feministas talvez me apedrejem, mas a verdade é que as mulheres são mais tolerantes, chegam até o limite da submissão porque os homens são mais frágeis à carne, fraquejam mais”, acredita.

Elba conta que a separação não foi uma decisão intempestiva. Os dois vinham conversando sobre o assunto havia alguns meses. As filhas, Maria Clara, 6 anos, e Maria Esperança, 2, adotadas pelo casal, fizeram com que a cantora protelasse por mais tempo o rompimento. “Isso estava acima de qualquer coisa. Entendo como uma virtude essa condescendência, esse zelo para manter a família”, explica. Um mês depois de comemorar o aniversário de 57 anos, no qual aparecia feliz e sorridente ao lado de Gaetano, Elba anunciou o fim da união. “Quando acabou o sentimento, acabou o casamento”, diz.

Ao mesmo tempo em que anunciava a separação, em meio às notícias sobre a infidelidade do ex-marido, Elba foi vista ao lado de Cezar Silveira, o Cezinha do Acordeon, de 24 anos, músico de sua banda. No dia em que concedeu entrevista à Gente, Cezinha estava no estúdio que a cantora tem em casa e onde os dois estão produzindo o novo CD dela, que será lançado no ano que vem. “Não tenho que assumir ou deixar de assumir nada. Não quero dizer nada sobre a minha história com Cezinha. Prefiro que a gente caminhe. E mais adiante, se rolar mesmo...”, desconversa, com sorrisos. O semblante sorridente só se transforma quando fala sobre os comentários de que estaria se relacionando com o músico para provocar ciúmes no ex-marido. “Não faço esse tipo de jogo. A minha alma não permite isso. O que aconteceu com Cezinha, aconteceu porque bateu”, afirma. “Foi um encantamento. Estava com vontade, estava a fim. Nem estava querendo expor. Por mim e por ele, estaria tudo em silêncio até hoje”, completa.

Elba e Gaetano não se encontram desde que ele saiu de casa, em setembro. As conversas, em torno das filhas, acontecem por telefone. “A gente se fala quando tem que falar, educadamente, porque somos pessoas civilizadas e jamais vou destratar o pai das minhas filhas. Vou seguir minha vida, quero que ele seja feliz. Acabou. É página virada da minha vida”, garante. Como viaja nos fins de semana para fazer shows, as meninas ficam sob o cuidado de Gaetano. “Maria Clara, no começo, sentiu porque é muito apegada ao pai. Mas elas estão ótimas. Não teve briga, nem constrangimento, na frente das crianças”.

Passado o turbilhão, ventos mais suaves voltam a soprar em direção da cantora. Elba, que também é mãe de Luã, de 21 anos, está em contagem regressiva para a chegada de Maria Paula, 5 anos, a terceira menina que pretende adotar. “Já estava com vontade de adotar uma terceira filha. Mas Deus coloca a gente nessas provações. Isso traz mais ânimo, revitaliza e dá mais força”, ressalta. “Há uma previsão de que eu realmente ganhe a guarda. Eu quero, tenho capacidade de educar, tenho integridade e vou mostrar isso. Já tenho duas filhas adotadas, tenho certeza de que vou ganhar a causa. O Natal vai ser com a Maria Paula”, conta com os olhos marejados. “A sensação é a de estar parindo novamente”, emociona-se.

O ano de 2009 será de festa. Elba completará 30 anos de carreira e vai comemorar a data com o lançamento do DVD Raízes e Antenas e com o show do último CD, Qual o Assunto que Mais Lhe Interessa, que acaba de ganhar o Grammy Latino. Será um ano de agenda cheia. “Quero gravar outro DVD com a minha participação na festa de São João. E vou fazer uma ousadia: lançar dois CDs.” Mas não é tudo. Elba tem na gaveta o projeto de um livro. “Chamarei de Cenas de uma Mãe. Vou contar um pouco das aparições de Nossa Senhora pelo mundo”, adianta. Feliz com os novos rumos de sua vida, ela termina a entrevista cantarolando versos da música “Quem me Levará Sou Eu”.

Créditos: Istoé Gente

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Elba Ramalho e Roberta Sá ensaiaram para inauguração da árvore de Natal

Cantoras se apresentaram no último sábado, 29, no Parque do Cantagalo, no Rio de Janeiro

As cantoras Elba Ramalho e Roberta Sá emocionaram a platéia que acompanhou na quinta-feira, 27, na Sala Cecília Meireles, no Rio, o ensaio do evento de inauguração da árvore de Natal da Lagoa, que aconteceu no sábado, 29, às 20h, no Parque do Cantagalo, na Zona Sul do Rio.


Créditos: EGO