terça-feira, 29 de junho de 2010

Fotos do show de Elba no Forró Caju


Créditos: André Moreira

Elba e Flávio José são pioneiros do Forró Caju

Artistas falam como é tocar desde o início num evento junino que se consolidou como um dos maiores do país

Dois dos maiores forrozeiros do país, Elba Ramalho e Flávio José, atrações nesta noite de véspera de São Pedro, 28, fazem parte do elenco de cantores do Forró Caju desde a primeira edição, em 1993. Cheios de alegria no olhar, ambos se emocionam ao lembrar do início de tudo e ao ver as dimensões que a festa alcançou, hoje considerada um dos maiores eventos juninos do país.

Com a propriedade de ser um dos pioneiros do Forró Caju, Flávio José diz que vê com muita felicidade o crescimento do evento. "É sempre muito bom estar aqui. Parabenizo a Prefeitura de Aracaju por manter viva a tradição desse forró e pelo investimento feito nele. Temos aqui um dos melhores palcos do país em termos de estrutura, som, iluminação, além da garantia de conforto para os turistas e para os forrozeiros da casa. Não há nada melhor!", afirmou Flávio José.

Dobradinha

Já a rainha do forró, Elba Ramalho, recordou que há dez anos vem cantando na noite que antecede às comemorações a São Pedro. Mas nos últimos tempos, tem feito dobradinha com Flávio José. "Há quatro anos tenho a honra de fazer essa tabelinha com o Flávio José. Antes do show conversávamos sobre isso, a felicidade de cantar sempre nesta mesma noite", destacou Elba.

A cantora, que encerra hoje uma turnê dos 20 shows no período junino, aponta o Forró Caju como a melhor festa do segmento no país. "Citei Aracaju numa crônica que fiz ao Jornal O Globo, estando ao lado de Campina Grande e Caruaru como o melhor São João do nordeste, mas ressalvo o Forró Caju como o maior São João do Brasil em termos de organização, estrutura de palco e por proporcionar esse parque tão amplo para público", disse.

Fonte: Forró Caju

Elba é pura energia na penúltima noite do Forró Caju

Com 31 anos de carreira e dez anos no palco Luiz Gonzaga, artista mostra que tem o vigor do início da carreira

Toda energia de Elba Ramalho estremeceu o público na penúltima noite do Forró Caju. Com sucessos do ‘Rei do Baião', Alceu Valença e tantos outros mestres da Música Popular Brasileira, a cantora paraibana levou a multidão a cantar junto com ela. Comemorando 31 anos de carreira e dez anos cantando no palco Luiz Gonzaga em honra a São Pedro, a rainha do forró mostra que tem o vigor de quem acabou de começar a carreira.

A publicitária Célia Gomes, declarada fã apaixonada de Elba Ramalho, acompanha a artista desde os primeiros álbuns. "Ela canta as raízes do forró, canta Pernambuco, canta Jackson do Pandeiro. Mas Elba que me perdoe, não estou aqui não só para vê-la, mas para ver o marido dela, o sanfoneiro Cesinha do Recife", brincou a tiete.

De frente ao palco, a presidente do fã Clube Leão do Norte, Elba Cover, acompanha o show da sua musa inspiradora e chama atenção pela semelhança com a rainha do forró. "Tudo começou meio de brincadeira. Todos falavam que eu tinha uma aparência com ela, como sempre fui fã da Elba resolvi fazer shows como cover, já são dez anos de carreira", revela.

Tiete

A cover de Elba Ramalho diz que acompanha de perto o trabalho da cantora. "Vou a todos os shows que posso, inclusive os internacionais. Mas ela estando aqui, tão pertinho de mim, em pleno Forró Caju, fica impossível resistir", disse a tiete.

Fonte: Forró Caju

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Memorial Elba Ramalho – 15 anos de criação

Luiz Gonzaga e Elba Ramalho são dois artistas de destaque no cenário musical brasileiro que tem algo em comum nas suas vidas: as suas relações de cumplicidade com Caruaru. Lembro que na década de 1970 o “caso de amor” de Luiz Gonzaga com nossa cidade praticamente fazia com que ele tocasse aqui todos os anos durante o São João, igual a esse “xamego” que Elba tem por Caruaru nos tempos atuais...

Eu conheci Elba quando ainda ela era atriz, lá no distante ano de 1976, durante a temporada de um espetáculo de teatro chamado “Cancão de Fogo”. Uma comédia escrita por Luiz Marinho com direção de Luiz Mendonça (irmão de Diva Pacheco e o primeiro Cristo da “Paixão de Cristo” quando o espetáculo ainda acontecia nas ruas de Fazenda Nova). Acredito que esse foi o primeiro contato de Elba com Caruaru. A sua trupe vinha do Rio de Janeiro e estava percorrendo o Brasil. Eles se apresentaram por três noites no palco da FAFICA e após as suas apresentações saíamos todos pelos bares da cidade onde rolavam noitadas memoráveis. Não lembro o ano em que Elba lançou o seu primeiro LP: “Ave de Prata”, mas lembro que seu nome alcançou projeção quando Chico Buarque lançou o LP duplo: “Ópera do Malandro”, em 1978. Elba cantou com Chico uma das músicas (O Meu Amor) desse disco e a música estourou e ela se tornou a Elba do Brasil: “O meu amor, tem um jeito manso que é só seu/que rouba meus sentidos/viola meus ouvidos contando segredos lindos e indecentes/depois brinca comigo/ri do meu umbigo e me crava os dentes, aaai...”. Lembrou da música?

Bem, e de lá pra cá essa paraibana, prima do apocalíptico Zé Ramalho, se tornou à divina diva que todos nós conhecemos. Eu não sei em que ano foi seu primeiro show aqui em Caruaru, mas sei que desde que ela cantou na noite de 24 de junho de 1995 nunca mais deixou de vir aqui anualmente pra pegar um “salário legal” que a nossa Prefeitura lhe paga por um dia de seu musical trabalho. Nesses 15 anos de criação do Pátio, Elba só deixou de vir apenas por um ano para cantar no nosso São João e reclamou indignada, em nível nacional, o fato de não ter sido convidada. O ex-prefeito que quebrou a hegemonia de Elba com a nossa festa maior foi aquele “barbudinho”, o... Como é que é mesmo o nome dele?

No seu inicio, o memorial da Elba era assim...

Agora é assim e logo será ampliado...
Em 1995, foi inaugurado no prédio onde hoje funciona o Museu do Barro (no Pátio de Eventos) um memorial dedicado à Elba Ramalho. Esse espaço foi criado por Adenildo Batista, que era (ou ainda é?) presidente do Fã Clube “Ave de Prata III”, aqui de Caruaru. Adenildo é um grande amigo de Elba e conseguiu com ela: roupas, sapatos e adereços usados em diversos de seus shows, mais fotos, discos, homenagens, troféus, cartazes, etc e montou esse memorial com a ajuda do decorador Wério Farias.
As fotos abaixo mostram alguns flagrantes da inauguração desse espaço pela própria artista. Depois dessa inauguração, ela foi pro palco e, claro, fez todo mundo dançar...

Noite de 24 de junho de 1995. Elba chega acompanhada de Zé Queiroz (prefeito à época) para participar da inauguração de seu memorial. O decorador Eduardo Henrique aparece em primeiro plano.

Elba recebe flores de Edleuza Portela, à época, presidenta da Fundação de Cultura. Na foto ainda aparecem Zé Queiroz e Urbano, um ex-funcionário do memorial.

Adenildo Batista (E), o acompanhante de Elba, a própria, Edleuza Portela, Zé e Carminha Queiroz. Passando de lado, o engenheiro Kiko Beltrão que é um dos secretários da atual administração municipal.

Elba sobe as escadas em direção ao memorial, com seu acompanhante e de Kiko Beltrão. Atrás, João do Pífano acompanhado de uma bandinha de pífanos faz a recepção sonora à ilustre convidada.

Elba descerra a placa de seu memorial. Ao lado está Carminha Queiroz.

A placa...

A própria...

Elba, seu acompanhante e Eduardo Henrique.

Enquanto Elba concedia entrevista para uma das rádios de Caruaru, o fotógrafo Ramiro Espindola, que é o dono da banca Terceiro Mundo, e o criativo comunicador Edinho “Jerimum” Moreira posaram de “papagaios de pirata” quase que “pendurados” no ombro direito da cantora... Repara só nas caras dos dois!

O Memorial Elba Ramalho se localiza no complexo do Museu do Barro (Pátio de Eventos), é aberto ao público de terça a domingo em horário comercial e está instalado ao lado da sala que mantém uma exposição permanente dedicada a Luiz Gonzaga. Em junho de 2000, Elba recebeu o titulo de Cidadã de Caruaru...
Eu acredito que mais alguns anos se apresentando no nosso São João a Elba poderá requerer ao CARUARUPREV à sua aposentadoria por “tempo de serviço junino...”. Vida longa a Elba!

Fonte: TV Criativa
Gabriel Lima para o Leoa do Nordeste

Elba prestigia festa junina de Alcione


Gabriel Lima para o Leoa do Nordeste

Elba Ramalho prestigia lançamento de livro no Rio de Janeiro

A cantora Elba Ramalho marcou presença no evento de lançamento do livro "A Cor da Palavra", de Salgado Maranhão, que aconteceu na noite do último dia 9 de junho no espaço Finep, localizado no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro

Fonte: Fofoki
Gabriel Lima para o Leoa do Nordeste

Elba participa do novo álbum de Rogério Rangel

Celebrando 30 anos de carreira, o cantor e compositor Rogério Rangel lança o CD “Vento Nordeste”. O CD traz músicas de autoria própria, como “O resto pode esperar”, quando o artista divide os vocais com ninguém menos que Elba Ramalho. Também há parcerias novas e antigas. É o caso do amigo de longa data Petrúcio Amorim, que assina duas composições junto com Rogério. Ainda há espaço para canções já consagradas, a exemplo de “Espumas ao Vento”, do compositor Accioly Neto, já falecido.

“A gente sempre fica feliz em terminar um trabalho como esse. Estou muito feliz”, declarou Rangel em entrevista, ontem, à Rádio Folha FM 96,7. São muitas as participações especiais que integram o novo CD do cantor. Além da já citadas, Santanna, Maciel Melo, Cezinha, Beto Hortis e Jorge de Altinho também estão presentes entre as 14 faixas de “Vento Nordeste”. “Os convidados são meus ídolos. No caso de Elba mesmo, tive a sorte de ela estar aqui na época de gravação. Foi um encontro muito bacana”, contou. As músicas do álbum passeiam por diferentes ritmos nordestinos, como o xote, a toada e o baião.

Com agenda cheia neste mês junino, Rogério Rangel lança a turnê de São João no próximo dia 13, no município de Brejo da Madre de Deus, e depois segue por várias cidades do Estado, devendo passar por Olinda, Recife e Bezerros, entre outras. Além disso, o cantor está se preparando para a primeira participação dele no Festival de Montreux, na Suíça, quando fará show nas noites brasileiras do evento, em 10 e 11 de julho. “Estou muito feliz e apavorado ao mesmo tempo, porque, no início, eu iria em 2011 e, agora, já vou este ano. Estou ansioso”, falou.

Fonte: Folha de Pernambuco
Gabriel Lima para o Leoa do Nordeste

sábado, 26 de junho de 2010

Elba Ramalho convida campinenses e turistas a contribuírem com a Campanha ''Palmares (PE)''

A cantora Elba Ramalho convidou, na madrugada desta quarta-feira, dia 24, durante show na programação do São João de Campina Grande, no Parque do Povo, toda a platéia, entre campinenses e turistas, a contribuírem com a ‘Campanha em favor das vítimas das enchentes em Palmares (PE)’, realizada pela Diocese de Campina Grande, em parceria com a Prefeitura Municipal.

A cantora ressaltou a importância da solidariedade e reforçou os locais de coleta dos donativos que estão situados no centro da cidade. São eles: a Cúria diocesana, na Rua Afonso Campos, 251; a Catedral de Nossa Senhora da Conceição, na Avenida Floriano Peixoto; além do Centro de Apoio ao Turista, situado na esquina da Avenida Dr. Severino Cruz com a Rua Miguel Couto, no local do antigo posto de combustíveis ‘Berro D’Água’, nas proximidades do Parque do Povo.

Além do apoio da Prefeitura Municipal, a Campanha da Diocese de Campina Grande já tem a adesão da Arquidiocese da Paraíba, com matriz em João Pessoa, e acontece até o próximo dia 1º de julho. São pedidas doações em água potável, alimentos não-perecíveis, roupas e colchões. Para os interessados em doações financeiras, em espécie, foi disponibilizada a conta corrente do Banco do Brasil, nº 11.951-2, agência: 1634-9.

Fonte: Iparaiba

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Elba Ramalho homenageia Antônio Barros e Cecéu em Campina

A cantora paraibana Elba Ramalho foi a grande atração da véspera de São João em Campina Grande, neste dia 23, e dentre os tantos homenageados, destaque para os compositores Antônio Barros e Cecéu, autores de belas músicas regionais, exemplo de Homem com H, Procurando Tu, É Proibido Cochilar, É Madrugada, Pra que Fogueira, entre outras.

Elba disse da satisfação de cantar, ao longo dos seus 30 anos de carreira, músicas do casal, além de ter reverenciado no palco artistas como Luiz Gonzaga, Acioly Neto e Zé Ramalho.

O show de Elba foi iniciado por volta da meia-noite e foi marcado ainda por um show pirotécnico que durou cerca de 15 minutos e encheu de brilho a cidade que realiza o Maior São João do Mundo. O prefeito Veneziano Vital do Rego, a primeira-dama Ana Cláudia, além do Secretário de Desenvolvimento Econômico, Gilson Lira, assistiram toda a apresentação da paraibana.

Antônio Barros (que completou 80 anos de vida em março) e Cecéu cantaram no Parque do Povo no dia 19 passado. "O show Antônio Barros e Cecéu não é comum. Afinal, são mais de 150 clássicos gravados só no Nordeste.

Antônio Barros da Silva nasceu em 11 de março de 1930, na cidade paraibana de Queimadas. Quando sobrava tempo para brincar, costumava pegar uma lata vazia de 20 litros, colocava a cabeça dentro, batia do lado de fora com as duas mãos, fazendo ritmo. Ao mesmo tempo, cantava para ouvir sua própria voz com efeito reverberado. Em 1971, ele se encontrou com aquela que seria a sua eterna companheira na música e no amor. Dessa parceria, surgiria "Antônio Barros e Cecéu", uma dupla responsável por composições gravadas por intérpretes brasileiros e conhecidas até no exterior.

Fonte: Click PB

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Elba, Assisão e Três do Norte fazem a festa no São João de JP

A próxima parada da turnê de Elba Ramalho será no Ponto de Cem Réis, nesta terça-feira (22), dentro da programação do “São João em João Pessoa – O Melhor da Gente”. Também sobem ao palco na mesma noite o pernambucano Assisão e o grupo paraibano Os Três do Norte. Os shows acontecem a partir das 19h. O evento também promete muita cultura popular, na Praça Dom Adauto, com duas quadrilhas, a Ciranda do Vale do Gramame e o trio de forró pé-de-serra Xamego Quente. A realização do evento é da Prefeitura da Capital, através Fundação Cultural (Funjope).

A cartilha de Elba é embalada por diferentes ritmos nordestinos, passando pelo baião, maracatu, xote, frevo, pastoril, caboclinhos e forró. Dentro do trabalho da artista, esses gêneros musicais preservaram sua pureza ao mesmo tempo em que criam novas dinâmicas. É essa Elba, diversa e imensa como o país, que vai se apresentar em João Pessoa, justamente no ano em que ela completa três décadas de carreira.

A última vez que a artista se apresentou na capital paraibana foi no aniversário da cidade. Isso aconteceu em agosto do ano passado, depois de um intervalo de dez anos sem fazer shows em João Pessoa.

Durante o último show realizado em João Pessoa, o repertório de Elba pegou carona no galope de ‘Frevo Mulher’ (Zé Ramalho) e se embrenhou Paraíba adentro, revisitando compositores como Jackson do Pandeiro, Antônio Barros e Cecéu e o cantor Flávio José. Os artistas pernambucanos Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Flávio Leandro e Acyoli Neto também entraram na caravana musical. A idéia foi mostrar que as raízes culturais dos dois estados-irmãos permanecem firmes e cúmplices, inclusive nas parcerias entre autores e intérpretes. É essa performance que a paraibana, natural de Conceição de Piancó, deverá repetir no São João da Capital.

Elba chega aos 30 anos de carreira com a conquista de dois importantes prêmios da música. Em 2008, ela recebeu o Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Contemporânea Regional ou de Raízes Brasileiras. O trabalho que a levou a receber a honraria foi o disco ‘Qual o Assunto que mais lhe interessa?’ (2007), produzido por Lula Queiroga, Tostão Queiroga e Yuri Queiroga.

Em 2008, Elba voltou às raízes com o disco ‘Balaio de Amor’, distribuído pela gravadora Biscoito Fino e produzido por ela e por Cezinha do Acordeon. Com o trabalho, a paraibana ganhou pela segunda vez o Grammy Latino, em 2009.

Assisão – o artista pernambucano Assisão, durante a adolescência, recebeu influências e aprendeu a ter como ídolos Jackson do Pandeiro, Ary Lobo e Luiz Gonzaga. Em 1975, um agente da gravadora Copacabana descobriu o cantor, que já era conhecido na região do Pajeú. No ano seguinte, ele foi apresentado para o restante do país, com o lançamento de seu primeiro LP, intitulado ‘Forró diferente’.

Considerado um dos maiores talentos do ritmo pé-de-serra, Assisão foi coroado “o rei do forró”. O título, resultado de uma pesquisa feita pela Rede Globo de Televisão, foi recebido das mãos do cantor Raimundo Fagner. Assisão tem no currículo cerca de 700 músicas gravadas, incluindo dois compactos, 21 LPs e sete CDs. Alguns sucessos do compositor já foram interpretados por nomes importantes da música brasileira como Elba Ramalho, Fagner, Jorge de Altinho, Marinez, Trio Nordestino, Os Três do Nordeste, entre outros artistas. Sua música também já ultrapassou as fronteiras nacionais, alcançando países como Angola, EUA, Alemanha e Portugal.

Os Três do Norte – O trio paraibano Os Três do Norte teve inicio em 1986, passando por diferentes formações. Hoje, integram o grupo os músicos Josil, Molla e Nélio. Juntos, eles já participam de vários eventos em João Pessoa. Os três artistas também participaram das seis primeiras versões do Festival Parafolclórico de Blumenau. Marcaram presença ainda no Primeiro Festival Parafolclórico e Musical Catuaân de Goitacuases, em Minas Gerais, e na festa junina das cidades de Chapecó e Concórdia, em Santa Catarina.

Fonte: Site da Paraíba

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Elba Ramalho tasca beijo em namorado

Cantora se relaciona com músico desde o final de 2008

A cantora Elba Ramalho tascou um beijo em seu namorado, o músico Cezinho, na saída de um restaurante neste domingo (13) no Rio de Janeiro e foi clicada pelos fotógrafos de plantão. O casal assumiu o namoro no final de 2008. Elba já foi casada com o cantor e ator Maurício Mattar. Recentemente, Elba retirou um nódulo maligno no seio esquerdo. Agora, ela faz tratamento preventivo contra o câncer.

Fonte: R7 Entretenimento

Elba Ramalho janta com o namorado no Rio de Janeiro

Elba Ramalho e Cezinha se beijam em frente a um restaurante no Leblon, no Rio

Reduzir Normal Aumentar Imprimir Mostrando que está muito bem, a cantora Elba Ramalho saiu para jantar com o namorado, Cezinha do Acordeon, na noite de domingo (13).

A estrela, que atualmente está passando por tratamento para combater um câncer de mama, esbanjou alegria e disposição ao deixar um restaurante no Leblon, no Rio.

Ao notar a presença dos paparazzi, Elba não se intimidou e mostrou que anda feliz da vida: fez caras e bocas para as lentes dos fotógrafos. Cheia de energia, a cantora segue com a agenda normal de shows.


Fonte: Diversão Terra

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Elba Ramalho comenta sobre câncer e fala da sua preferência por homens mais jovens

Completando 30 anos de carreira musical e prestes a completar 59 anos em agosto, quem olha para Elba Ramalho enxerga uma garota de 15 anos. Elétrica, ela se mostra um verdadeiro furacão quando está no palco. Nem mesmo o tumor recém-tirado do seio apagou o brilho dela. Namorando há dois anos com o sanfoneiro da banda, Césinha, Elba revela que não tem preconceitos, as dificuldades que passou para alcançar o sucesso e anuncia o lançamento de um livro autobiográfico. Confira detalhes na Coluna Holofote!

Coluna Holofote: Lá se vão 30 anos de carreira. Como você avalia essas três décadas em cima dos palcos?
Elba Ramalho:
É uma realização. Me sinto plena nesta realização, porque tudo foi feito com muito empenho, determinação, prazer. Não só na minha profissão, mas, em qualquer uma. Quando a gente se descobre fazendo o que gosta, a gente se entrega. Eu comecei cedo. Com sete anos eu já estava no palco. Fazendo um balanço, vejo que passei minha vida mais tempo no palco que fora dele. É como se eu estivesse cumprindo direitinho o que me propus a fazer. Entre erros e acertos, acho que os acertos foram maiores. O melhor de tudo é a conquista do público e as parcerias que eu fiz ao longo dos 30 anos. Eu adoro dividir o palco e tudo isso eu levo no meu coração.

CH: Foi difícil alcançar o sucesso?
ER:
Foi. Porque eu vim do Nordeste, uma terra longe. Quando eu apareci, existia uma distância enorme entre as culturas do Norte, Sul e Sudeste. Então, o desconhecimento de nossa cultura era quase que total. Mas, como vim precedida de Gonzaga, Dominguinhos e Jackson do pandeiro, encontrei o campo semeado. Sou meio que o fruto dessa história nordestina. Foi difícil porque era muita solidão, dificuldade, falta de condição, de sobrevida. Um dia eu vou contar num livro de auto-biografia, uma espécie de diário emergente, afinal, pouca gente sabe o que a gente passou. Dessa vez, esse livro sai.

CH: Você chegou a se humilhar alguma vez para conseguir se apresentar em algum programa de TV?
ER:
Não me humilhar, mas batalhei. Teste de teatro eu fazia, todo dia, três, quatro. Mas, programa de TV tive muita sorte. Quando lancei meu primeiro disco, eu conheci Chacrinha e pedi a ele para ir no programa dele e imediatamente ele me disse para ir. Eu disse sou da Paraí­ba, cantora e estou lançando meu primeiro disco. Você me deixaria ir no seu programa? E ele me abriu as portas.

CH: São 58 anos no couro e 3 filhas que, provavelmente, como toda criança, devem te sugar as energias quando chega em casa. Qual o segredo para se manter elétrica no palco?
ER:
Eu pratico Ioga, faço meditação, sou vegetariana. Tenho uma vida muito balanceada. O que me sustenta é a música e a família.

CH: Balaio de Amor é o seu mais novo disco. Por que este nome?
ER:
Porque fiz num momento muito apaixonado. Eu colhi dentro de uma canção esta frase. É um balaio cheio de amor para dar. Minha vida sempre foi assim: cheia de amor, oferecendo aqui e ali, sem destinção. É um disco amoroso.

CH: Neste novo álbum, você tem uma forte parceria com cantores pernambucanos. O que te prende a Pernambuco?
ER:
Césinha e a cultura de lá. Césinha hoje porque tenho uma história com ele há dois anos. Mas, sempre fui ligada a Pernambuco. Meu pai é pernambucano, Gonzaga, Geraldo Azevedo, Lenine. Mas Césinha me mostrou cantores mais contemporâneos, que tem feito muito sucesso este ano.

CH: Como é dividir o palco com o amor?
ER:
Não é fácil. Tem o lado fácil e o chato. Porque a gente mistura o lado pessoal com o profissional e, às vezes, atrapalha. Porque, quando estamos brigados, levamos para o palco. Eu sinto isso e acaba com a cantora. Eu fico com o sorriso aqui, mas o coração está alertando. Não é fácil mas, ao mesmo tempo, é uma motivação ter o amor no hotel, na estrada e eu sou muito carente, não sei viver só, gosto de música, compomos juntos, rola uma cumplicidade grande. Uma parceria e amizade sincera por detrás do romance.

CH: O São João está batendo na porta. Como está a agenda de shows?
ER:
Tenho muito show. No mês de junho, é quase um por dia. De 17 de junho a 7 de julho farei show em muitas cidades da Bahia. Por sinal, uma festa que vem crescendo há muitos anos.

CH: Seu último casamento, que foi com Gaetano, você disse que tinha construí­do um castelo de areia e que ele não foi sólido e, por isso, ruiu. Esta nova relação está sendo feita de concreto?
ER:
Vira, passa a página.

CH: Como está a questão da guarda da suas filhas com Gaetano?
ER:
Que guarda? As crianças são minhas filhas e dele. Ele faz o papel de pai. Nos finais de semana, quando eu viajo, ele fica com as meninas. Não tem esse rigor de 15 em 15 dias.

CH: Você recentemente retirou um pequeno nódulo no seio com baixo grau de malignidade. Se chateou com a imprensa da forma com que abordou o assunto?
ER:
A imprensa sempre chateia quando não é verdadeira. Ela não consulta a pessoa primeiro, tipo: "o que você tem? O que está acontecendo?". Ela mata você, ressuscita você e as pessoas querem que eu explique isso no show. Isso foi um cisco no olho, foi mais um cisto porque foi uma coisa muito no início, sem nenhum comprometimento para a minha saúde. Tanto que não teve nem um pós: tira, esquece e não tem nada de quimioterapia. E, se tivesse, eu ia encarar bem.

CH Como está sendo o tratamento radioterápico já que você manteve a agenda de shows?
ER:
A radioterapia não é nada. Deita um minuto e nem sabe o que acontece. Aí, você diz que hora vai começar e ele diz já acabou, pode ir embora.

CH: Reparei que você tem um terço no braço. Você é religiosa ou começou depois da doença?
ER:
Sempre fui religiosa. Eu já enfrentei tantos problemas. Eu carrego esse terço em todo show. Eu trabalho com esta história de câncer há muitos anos. Que a minha história sirva para outras mulheres não terem medo de tocar em uma coisa pequenininha e esquecer. Eu não esqueci, corri e cheguei no médico. Era quase nada e poderia ter sido algo mais grave daqui a um ano.

CH: Você é hiperativa e tem um filho jovem. Como seu espí­rito é jovem, os homens que costuma namorar tem mais ou menos a sua idade de espí­rito. Você acha que se chocaria se visse seu filho namorar uma mulher mais velha?
ER:
Eu não. Eu não me choco com nada. Não tenho nenhum preconceito. Preto, branco, judeu, nada. Eu quero que as pessoas sejam felizes como eu. Eu não devo satisfação da minha vida a ninguém a não ser a Deus. Então, essa história é minha. Estou aqui pra somar e semear o bem.

Fonte: Bahia Notícias
Gabriel Lima para o Leoa do Nordeste

domingo, 6 de junho de 2010

Elba Ramalho chama a atenção de curiosos com visual estampado

Cantora esteve em um restaurante do Leblon, acompanhada pelas filhas.

Elba Ramalho chamou a atenção dos transeuntes que passavam pelo bairro do Leblon, Zona sul do Rio, na tarde deste domingo, 6. Saindo de um restaurante, a cantora estava acompanhada pelas filhas e para o programa em família, ela escolheu uma calça estampada de amarelo com preto. Cores para espantar o cinza do dia nublado que tomou conta da cidade.

Todos os olhares da calçada para Elba Ramalho

A cantora almoçou em um restaurante do bairro acompanhada pelas filhas

Fonte: EGO

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Fotos de Elba no Troféu Gonzagão

Dando uma canja na entrega do Troféu Gonzagão

Com o estilista paraibano Ary Rodrigues

Recebendo a homenagem

Ary, Elba e Cezinha

Elba estava linda e o seu figurino um arraso

Créditos: Almir Martins/ Paulo Faustino/ FIEP