terça-feira, 31 de março de 2009

Elba Ramalho veste Ary Rodrigues

Elba usando a criação de Ary.

Quem está com a bola toda é o estilista campinense Ary Rodrigues ele foi o entrevistado do quadro Moda & Design, do JPB 1ª Edição de sábado (21/03), além disso foi ele quem criou o vestido usado por Elba Ramalho em sua apresentação em Recife na festa de comemoração do aniversário da cidade (13/03), no Marco Zero. A diva gostou tanto do look que convidou Ary para produzir o figurino do show em que será gravado o seu novo DVD, no São João.É pelo visto o Ary está podendo!

Créditos: Fashion News

segunda-feira, 30 de março de 2009

Dominguinhos, Luã e Cezinha no balaio de Elba

Dominguinhos está presente em dose tripla na ficha técnica do CD comemorativo dos 30 anos de carreira de Elba Ramalho, Balaio de Amor, nas lojas em abril de 2009 com distribuição da gravadora Biscoito Fino. Além de ser o autor das músicas Ilusão Nada Mais (composta com o poeta Fausto Nilo) e Riso Cristalino, Dominguinhos canta e toca acordeom na segunda, parceria do sanfoneiro com Climério Ferreira. Balaio de Amor conta com outra participação bem familiar para Elba: o filho da cantora, Lua Ramalho Mattar, toca guitarra na faixa Seu Aconchego (Terezinha do Acordeom e Junior Vieira). Já o produtor do disco, Cezinha do Acordeom, assina Recado (em parceria com Fábio Simões) e canta com Elba É Só Você Querer, música de Nando Cordel. Por sua vez, Spok - o maestro da pernambucana Spok Frevo Orquestra, com a qual Elba pretende dividir CD a ser lançado ainda em 2009 (o disco dedicado ao repertório de Zé Ramalho ficou para 2010) - toca sax em Bebedouro e Se Tu Quiser. Detalhe: a foto acima - de Renato Filho - faz parte do encarte do álbum. Eis as 14 músicas e os respectivos autores dos xotes e baiões desse 30º disco de Elba:

Fuxico (Flávio Leandro)
Um Baião Chamado Saudade (PetrônioAmorim e RogérioRangel)
Riso Cristalino (Dominguinhos e Climério Ferreira)
Não lhe Solto Mais (Antonio Barros e Cecéu)
Me Dá seu Coração (Accioly Neto)
Oferendar (Xico Bezerra)
É Só Você Querer (Nando Cordel)
Recado (Cezinha e Fábio Simões)
D'Estar (Eliezer Setton)
Ilusão Nada Mais (Dominguinhos e Fausto Nilo)
Se Tu Quiser (Xico Bezerra)
Seu Aconchego (Terezinha do Acordeom e Junior Vieira)
Bebedouro (Maciel Melo e Anchieta Dali)
Quem É Você (Jorge de Altinho)

Créditos: Notas Musicais

domingo, 29 de março de 2009

Elba acústica no Tom Jazz em São Paulo

Elba fez ontem (sexta-feira) o primeiro show de sua mini-temporada ELBA ACÚSTICA no Tom Jazz em São Paulo. As pessoas que comparecerem a aconchegante casa paulistana (200 pessoas é a capacidade máxima da casa) puderam conferir uma performance única da tão sempre elétrica Elba Ramalho. O ambiente acolhedor, pequenininho proporcionou uma cumplicidade direta entre platéia e cantora, muito próximos um do outro. (Minha mesa, por exemplo, estava a poucos centímetros do palco). A cantora seria acompanhada nesta noite apenas por sanfona (Cezinha) e violão (Marcos Arcanjo). Com uma dupla dessas, precisa mais? Definitivamente não!
Elba Ramalho entrou lindíssima com o mesmo exuberante vestido branco que usava no momento em que caiu do palco do Recife, provando, mais uma vez, que a cantora e o vestido saíram intactos do “vôo” em terras pernambucanas. A entrada de Elba foi ao som de Como Dois e Dois, composição de Caetano Veloso, grande sucesso na voz de Roberto Carlos e que a cantora já havia interpretado em show recente no Memorial da América Latina e há alguns anos atrás em seu show no Bourbon Street, outra casa de jazz paulistana. Na seqüência cantou Belchior (A Palo Seco), Gostoso Demais (um grande coral se formou na casa para acompanhar Elba) e o xote Onde Está Você do projeto Elba e Dominguinhos. Houve a já tradicional homenagem a Accioly Neto com Espumas ao Vento (arranjo lindo, totalmente acústico na primeira parte, comandado pelo competente violão de Marcos Arcanjo, e com a sanfona dando o balanço a partir da segunda parte), Lembrança de um Beijo e A Natureza das Coisas (com refrão cantado em coro pela platéia). Elba mostrou então É Só Você Querer, canção do novo cd Balaio de Amor, cantada em dueto afinadíssimo com Cezinha e, em seguida, disse que havia preparado algumas coisas diferentes para aquele show. A cantora falou que poderia sim chegar lá e cantar Bate Coração e outros sucessos – e ela mesma disse que cantaria também o que os fãs quisessem ouvir – mas, se não tivesse um momento de ousadia, para ela sentir aquele friozinho na barriga, ficar com medo de errar a letra, de entrar na hora errada, o show não teria graça... Eis então que Elba encanta, mais uma vez, por seu talento, bom gosto e ecletismo. Reviveu lindamente um samba muito antigo, composto por Bororó e gravado por Orlando Silva, e chamado Curare. O público veio abaixo com sua interpretação. Na seqüência ficou conversando um pouco com o público e disse que estava enrolando porque tinha escolhido uma música “casca grossa” para cantar: queria homenagear Elizeth Cardozo – na opinião dela uma das maiores cantoras que o Brasil já teve – cantando Doce de Coco de Jacob do Bandolim. Esse foi, em minha modesta opinião o momento mais sublime daquela noite... Lindo... Lindo... Lindo... Elba disse, ao final da canção, que o público jovem talvez não conhecesse Elizeth Cardozo e que sua obrigação como intérprete era eleger a canção mais bonita e resgatar as pérolas da mpb porque do jeito que as coisas andam, daqui a pouco os jovens nem saberão quem foi Elizeth, Jackson do Pandeiro... Aliás, foi Jackson que ela homenageou na seqüência cantando Chiclete com Banana. Elba também cantou Miss Celie’s Blues (Quincy Jones) – momento em que aproveitou para recordar a primeira vez que participou do Festival de Montreux na Suíça em 1981 e a sua participação mais recente em 2008. Ao final dessa canção, a flor da Paraíba disse que havia preparado mais duas surpresas para aquela noite: uma música do Chico Buarque emendada com Everytime Whe Say Goodbye de Cole Porter, mas, a música de Chico não havia ficado pronta porque Marcos Arcanjo não havia tido tempo de tirar a harmonia – Elba havia feito apenas um ensaio para esse show – Elba então disse para o público: a música de Chico era mais ou menos assim... E cantou, lindamente e na íntegra uma das mais belas composições buarqueanas: Todo Sentimento. Foi ovacionada pelo público, completamente seduzido por seu talento. E a canção de Cole Porter também ficou lindíssima na voz de Elba (na verdade, eu já havia ouvido Elba cantar essa canção também no show do Bourbon). Após esses momentos surpresas, Elba começou a atender o pedido dos fãs, primeiramente ela mesma pedindo para mostrar mais uma canção do novo trabalho – Me Dá Meu Coração (Accioly Netto). Cantou, na seqüência Chão de Giz, Veja (Margarida) (contando na introdução toda a sua chegada ao Rio e, posteriormente a São Paulo, no início da década de 70) e a trilogia buarquena: O Meu Amor, Palavra de Mulher e Folhetim. Para encerrar o show, disse que havia escolhido uma canção muito triste, mas belíssima: e mais uma vez deixou o Tom Jazz seduzido ao interpretar O Mundo é um Moinho, de Cartola. E é claro que depois houve De Volta pro Aconchego, um energizante Banho de Cheiro, La Vie en Rose (atendendo aos pedidos dos fãs) e até uma canção instrumental composta por Cezinha e interpretada por ele e Marcos Arcanjo.
Enfim, uma noite memorável que prova que, ao contrário de muitos “grandes” artistas por aí (muitos deles internacionais, inclusive), Elba não construiu uma carreira brilhante de 30 anos de música somente por causa dos espetáculos super-produzidos que sabe fazer tão bem. Tirando toda a super-produção e deixando no palco apenas a cantora e seus incríveis músicos ela mostra, de verdade, o que é ser superstar! Salve Elba sempre!

Créditos: Gabriel Lima

quarta-feira, 25 de março de 2009

Elba e Luiza Possi no Canto da Ema

As cantoras dividirão o mesmo palco em prol da ONG Bate Coração, que auxilia no tratamento e cura do câncer infantil e atendimento à crianças e adolescentes em situações de risco. Elba, fundadora da instituição, receberá Luiza para o forró beneficente, que acontecerá no próximo dia 30, no Canto da Ema, em São Paulo, a partir das 22h30.

Créditos: Caras

segunda-feira, 23 de março de 2009

Biscoito Fino distribui 'Balaio de Amor' de Elba

Elba Ramalho chegou a cogitar distribuir seu álbum Balaio de Amor pela multinacional EMI Music. Contudo, a cantora acabou optando pela gravadora Biscoito Fino, que põe nas lojas já em abril o disco de xotes e baiões românticos feito por Elba em 2008 de forma independente, com produção de Cezinha do Acordeom, autor da faixa Recado. O repertório apresenta inéditas de Nando Cordel e Dominguinhos, porém o que predomina no balaio são músicas já conhecidas pelo povo nordestino, das lavras populares de compositores como Maciel Melo, Accioly Neto, Chico Bezerra, Flávio Maciel, Jorge de Altinho e Petrúcio Amorim - todos bem pouco conhecidos no eixo Rio-São Paulo. Na sequência da edição de Balaio de Amor, Elba planeja gravar disco dedicado à obra de Zé Ramalho (Chico Buarque é a outra boa opção da intérprete).

Créditos: Notas Musicais

sexta-feira, 20 de março de 2009

Elba agitou as comemorações do Memorial da Améria Latina

O show de Elba Ramalho dessa noite fechou uma data muito especial da Fundação Memorial da América Latina, em que se comemorou seus primeiros 20 anos de vida. Nem precisa dizer que o espetáculo da cantora nordestina esbanjou vitalidade e encheu de energia o público de 1600 pessoas e, por que não dizer, contagiou a alma deste complexo multicultural cuja missão é fomentar e divulgar as diversas manifestações culturais de todos os países que constituem a América Latina, do Rio Grande à Terra do Fogo.

Elba Ramalho está na estrada há mais tempo que o Memorial. Ela comemora 30 anos de cantora. No show fez uma pequena antologia de sua carreira. Começou de trás pra frente. Primeiro, as músicas de seu novo disco, surpreendentemente, muitas já na boca do púlbica; em seguida, visitou seus grandes sucessos. E dá-lhe baião, e dá-lhe xote. Por fim, recuou até o início da sua trajetória, quando fez dueto com Marieta Severo, em 1974, na peça "Ópera do Malandro".

Créditos: Memorial

Novidades no Site de Elba

Além de novo visual e novas seções, o site traz mais ferramentas para os fãs! Navegue por notícias e aproveite para deixar o seu recado! Também está disponível a agenda de shows da cantora. Além disso, conheça um pouco mais sobre a carreira de Elba na seção biografia.
Em breve estará disponível a discografia completa da Elba e a galeria de fotos com imagens marcantes da carreira da cantora. E se você adora a Elba e quer receber em primeira mão as atualizações do site, inscreva-o em seu leitor de feeds.

Créditos Site Oficial

terça-feira, 17 de março de 2009

Toda a exuberância de Elba

A espera está sendo recompensada, já falei e repito esse é um dos ensaios mais belos já realizados por Elba nos últimos tempos. Nesta linda foto temos uma ótima amostra do que a Origamista Eva Duarte preparou para complementar o visual de Elba e do figurino criado pelo estilista Pernambucano Eduardo Ferreira, para as fotos de divulgação do novo Site Oficial e também para a capa do Cd Balaio de Amor (que está saindo do forno). É isso ai galera, Elba está realmente arrasando neste ensaio e mais exuberante do que nunca, Renato Filho soube captar esse lindo momento da vida e carreira da "Leoa do Nordeste", através de sua lente fotográfica.

Créditos: Foto Renato Filho/ Leoa do Nordeste

Elba por Renato Filho II

Essa agente já conhece lá do Site Oficial, mais não assim por completa, Elba realmente acertou na produção para esse ensaio, a cada nova imagem que vai surgindo ela está mais linda, estou ansioso para ver a foto escolhida para a capa do novo CD, com os toques de Origami. Vamos aguardar e em breve teremos mais novidades.


Créditos: Foto Renato Filho/ Leoa do Nordeste

segunda-feira, 16 de março de 2009

Rapidinhas

Dança dos Famosos: Elba é uma das artistas cotadas para participar do elenco, do quadro ‘Dança dos Famosos’ do Domingão do Faustão, mais ainda não confirmou sua participação.

Festival de Sanfona: Elba vai participar do 1º Festival Internacional de Sanfona, que acontece nas cidades de Juazeiro, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco a partir da próxima segunda (16), o show de Elba está marcado para a quinta-feira (19).

Balaio de Amor: Elba vai lançar o CD Balaio de amor pela gravadora Biscoito Fino. O disco, de xotes e baiões românticos, celebra seus 30 anos de carreira. Sai no fim de abril, com 14 faixas da nova safra de compositores do Nordeste.

Créditos: Gazeta Web/ Terra/ Leoa do Nordeste

domingo, 15 de março de 2009

Elba brilha no aniversário de 472 anos do Recife

Os shows que deveriam acontecer no sábado de Zé Pereira no Pólo Multicultural mas foram cancelados por conta da forte chuva, abrilhantaram a noite desta sexta-feira (13), no Marco Zero, dentro das comemorações pelo aniversário de 472 anos da cidade do Recife. Grandes nomes como Antônio Nóbrega, Silvério Pessoa, Fernanda Abreu e Elba Ramalho foram as atrações.
Fechando a noite com chave de ouro, a cantora Elba Ramalho mostrou a que veio e levantou a platéia, com um repertório que incluiu grandes sucessos como Banho de Cheiro e Ciranda da Rosa Vermelha. Elba destacou o sentimento de tocar no aniversário do Recife. “Sou uma paraibana que ama Pernambuco e o Recife. É uma cidade histórica e de tradição. Eu como pernambucana de coração fui agraciada com esse presente. Está uma noite linda e vou fazer o meu melhor”, afirmou pouco antes de subir ao palco.


Créditos: Prefeitura do Recife/ Fotos Paulo Lopes

Elba cai do palco durante show no Marco Zero

A cantora paraibana Elba Ramalho caiu do palco, com mais de dois metros de altura, durante apresentação do show que fez na madrugada deste sábado 14, no Marco Zero do Recife (PE), para comemorar o aniversário de 472 anos da cidade. Foram quase cinco minutos de apreensão e expectativa até que a artista voltou ao palco e afirmou que estava tudo bem.
Elba disse que sentiu apenas que alguma coisa a segurou durante a queda. Logo após o acidente, a produção e pessoas que se encontravam no local trataram de socorrê-la. Durante o período de recompostura da artista o palco permaneceu escuro e o público inquieto sem se dar conta, ao certo, do que ocorrera, pois foi tudo muito rápido.
Elba Ramalho participou do Carnaval do Recife, como faz quase todos os anos e na noite desta madrugada do sábado participava das comemorações do 472 Aniversário da Cidade do Recife, data em que se comemora também o aniversário da cidade vizinha, Olinda.
A cantora destacou que em 30 anos de carreira essa foi a segunda vez que caiu de um palco. “Graças a Deus, senti que algo me segurou durante a queda permitindo que nada demais acontecesse”, ratificou.
Após o susto, Elba continuo o show para um público aproximadamente vinte mil pessoas que superlotaram a praça do Marco Zero até as primeiras horas da manhã.

Créditos: WSCOM Online

quinta-feira, 12 de março de 2009

Centro de Exposição Elba Ramalho

No dia 29 de maio do ano de 1999, foi reinaugurado o Centro de Exposição Elba Ramalho, localizado no Bloco B do Espaço Cultural, na cidade de Caruaru PE, graças a uma iniciativa na época do Fã Clube Ave de Prata, presidido por Adenildo Batista. A diva da música nordestina sempre teve um carinho especial pela cidade, que mais tarde lhe concedeu outra bela homenagem, o título de Cidadã Honorária de Caruaru.
Elba está vinculada a Caruaru já há muitos anos, pra quem não sabe na década de 70 ela esteve por lá, participando da companhia teatral do teatrólogo caruaruense Vital Santos, no Grupo Feira de Teatro. Estrela de primeira grandeza da MPB, a paraibana nunca escondeu ter um carinho muito especial pela cidade de Caruaru, onde ela é presença constante há vários anos, eu diria até mesmo que presença obrigatória nos festejos juninos de lá.
De certa forma hoje mais do que nunca, ela vive integrada a Capital do Forró, diante das inúmeras manifestações de carinho que já recebeu de seus súditos, ao logo dos seus 30 muito bem vividos, diga-se de passagem, anos de carreira.
Para quem ainda não teve a oportunidade até o momento de vir conhecer o São João da Capital do Forró, e consequentemente o Espaço Elba Ramalho, coloco algumas fotografias feitas do local, só pra matar um pouquinho a curiosidade de quem desejar. E já de antemão deixo o convite para todos os blogueiros do Leoa do Nordeste, a vir festejar o São João por aqui, e conhecer os encantos do Nordeste.

Elba apresenta seu "Espaço" no programa Estrelas da Rede Glogo
Adereços e figurinos usados por Elba nas décadas de 80 e 90
Sapatos e luvas, também estão no "Espaço" Figurino do Show Popular Brasileira de 1989 Quadro que na reinauguração chamou a atenção da homenageada "Elba e Amigos"

Show Leão do Norte de 1996 registrado em fotos Fotos inéditas feitas para o ensaio da Playboy de 1989


Créditos: Fotos Danielle/ Texto Leoa do Nordeste

quarta-feira, 11 de março de 2009

Elba vai cantar na festa de 20 anos do Memorial

Elba Ramalho será a grande estrela do espetáculo que celebrará os 20 anos da fundação do Memorial da América Latina, em São Paulo. O evento acontece no Auditório Simon Bolívar, na próxima quarta-feira, às 21h.
No repertório, sucessos que marcaram sua trajetória, como Anunciação, Frevo mulher, Chão de giz, Banho de cheiro e De volta pro aconchego.
No palco, a artista paraibana terá a companhia dos músicos César Silveira (acordeon), Elder Caldas (percussão) e Marcos Arcanjo (guitarra e violão).

Créditos: JB Oline

terça-feira, 10 de março de 2009

Túnel do Tempo: Cirandeira

19/03/2001

Elba Ramalho: Alegre, dançante e amorosa

Mostrar a musicalidade do Nordeste num disco acústico com espaço de sobra para as sanfonas e temas de amor. Este é Cirandeira, o novo CD de Elba Ramalho, a porta-voz feminina do agreste, uma mistura de composições tradicionais com material fresquinho, como a arretada faixa-título, de Lenine, que a surpreendeu: ''Lenine é uma amizade antiga, uma admiração recíproca. Gosto de trabalhar com ele. Veio para o estúdio, montou, arranjou, foi um presentaço que mudou todo o percurso do disco.'' Que ia se chamar Patativa, um clássico de Vicente Celestino que ela gravou. ''Essa música estava no meu coração, meu pai cantava, eu ouvia muito na minha infância com Augusto Calheiros, Vicente Celestino, mas a possibilidade de fazer em ritmo de xote nunca tinha aventado. Eu acho fundamental resgatar as pérolas da música''.

Elba diz que aboliu as guitarras em favor da leveza, para dar o que chama de uma cara ''alegre, dançante e amorosa'' ao disco. ''Eu queria mais as violas, a sanfona, um instrumento extremamente nordestino, que nem é brasileiro, mas passou a ser, como o zabumba, que parece que é alemão, mas a gente se apropriou, ou o cavaquinho, caboverdiano. O disco tem muitas sanfonas, o disco é melodioso, deixei bastante espaço para os solos de acordeom, sopros, tem gaita, saxofone, o harmônico da minha voz está todo mais timbrado, mais suave.''

Zeca Baleiro comparece com Alma nua, um xote que recebeu um arranjo e sonoridade originais, dispensando a zabumba e incorporando outros instrumentos, como o dobro, o violão de aço do blues, tocado por Tuco Marcondes, que também toca violão de aço, mais Zeca no violão de nylon, o diretor musical Marcos Farias no baixo, Paulinho HeMan na percussão (um triângulo) e Ocelo Mendonça no violão cello. ''O Zeca me mandou um CD com quatro ou cinco músicas. Eu escolhi essa. É o meu primeiro encontro com o Zeca no estúdio, foi feito a quatro mãos. Eu queria que não tivesse só a minha cara no jeito de cantar sua música mas tivesse também a cara dele. Sugeri que o Tuco viesse, é um músico dele que toca esses instrumentos de cordas, pesquisa a música do Nordeste. São raros os músicos que tem essa preciosidade no Brasil. E eu que gosto do estilo de Manassés, tenho que procurar Manassés no Ceará. Às vezes fico aperreada porque quem é o músico que possa tocar essa coisa da viola de 10, de 12. O Tuco tem essa tradução e consegue somar as várias influências que tem.''

Elba fala com essa autoridade porque resolveu produzir ela mesma o disco.''Eu queria que ficasse com o som que eu quisesse, às vezes entra uma guitarra que eu não queria, mas o cara insistiu e eu sou uma pessoa muito fácil, também sou muito democrática no meu trabalho, queria muitos baiões e xotes, diria que o subtítulo desse disco podia ser xotes, baiões e xodó''. O repertório combina autores que Elba sempre grava, como Nando Cordel (Querendo mais), ídolos como Jackson do Pandeiro, que cantava Forró de surubim, de Antonio Barros, uma música que Elba sempre usava de brincadeira nos shows, e ícones como Zé do Norte (Onde anda você), além de novos como Targino Gondin (Pra se aninhar), o autor de Esperando na janela que vai ser lançado para o Brasil via Geléia Geral, o selo de Gilberto Gil.

Ao mesmo tempo em que comemora a permanência da música nordestina na preferência dos jovens urbanos do Rio e São Paulo, Elba mostra grande preocupação
com a cultura funk carioca. ''É um apelo excessivo da sensualidade que me preocupa muito. A Marília Gabriela estava falando comigo sobre os bailes em que a gente dançava agarradinho e dava tesão, mas havia uma coisa romântica. A gente dançava aquilo ao som da Jovem Guarda, de Roberto Carlos cantando detalhes tão pequenos de nós dois, é outra qualidade musical, não tinha essa coisa de passa cerol na mão e também umas vozes horríveis, desafinadas, se fossem pelo menos afinadas''.

Sobre o forró, Elba acha que sua permanência veio junto com um investimento econômico dos estados nordestinos no turismo. ''O movimento do Nordeste cresceu e atraiu muita gente do Sul. Chegando lá o povo jovem entrou em contato com o forró que é uma tradição dos nativos, e aí mineiros, paulistas e capixabas, que são a afluência maior, começaram a dançar forró. Comecei a ver isso há uns cinco anos. O jovem paulista que voltava desses verões vinha com o forró na veia querendo fazer bandas de forró. E realmente fizeram, transformaram, porque talvez não pegaram o jeito mais característico. Criaram coreografias que se assemelham muito a merengue, salsa, de dar umas rodadinhas e criaram esse movimento de forró universitário que foi uma brincadeira que deu certo''.

Ela acha que os artistas nordestinos mais antigos também se beneficiaram com a nova onda. ''O grande encontro, com eu, Zé Ramalho, Zé Geraldo e Alceu, fortaleceu a gente. Aparecemos com esse trabalho há cinco anos, vendemos quase 1 milhão de cópias, shows lotadaços, renovamos o nosso público. Fizemos uma conquista gloriosa. O Brasil estava num momento muito marqueteiro, você ligava o rádio estava um bundalêlê para cá, um bundalálá para lá, axé, pagode, era uma confusão. Esse movimento veio pela contramão''.

Elba se prepara para arrancar na estrada por conta do novo disco e da apresentação bem sucedida com o primo Zé Ramalho no Rock in Rio. Nos planos um DVD, a ser gravado na Feira de São Cristóvão, e lançamentos pelo seu selo Ramax. Ela confessa que teve nas mãos a possibilidade de contratar o vitorioso grupo de forró universitário Fala Mansa, mas não levou fé. Coisas da vida. (Jamari França, Jornal do Brasil)

Créditos: Nordeste Web

segunda-feira, 9 de março de 2009

Na nécessaire de Elba não pode faltar o perfume Tea Rose

Na nécessaire de Elba Ramalho não pode faltar o perfume Tea Rose, que é o mesmo que usa há 25 anos

Encontramos Elba Ramalho em uma entrevista sobre a participação dela no trio da Montilla, no Galo da Madrugada, abertura do carnaval pernambucano deste ano. Aproveitamos para perguntar o que ela carrega na nécessaire. Logo ela respondeu: “a do dia a dia, né? Porque a de viagem tem tanta coisa que eu nem sei mais”. Mas foi logo avisando: “mesmo a que carrego na bolsa é abarrotada de coisas. Eu sou a rainha da quinquilharia!”, brincou. Mas deu uma dica de algumas coisas que ela leva: “vários batons, porque eu sou viciada – no inverno, cores mais sóbrias, mas no verão, capricho nas cores fortes, como vermelhão e rosa. Levo um monte de coisas de maquiagem: lápis de sobrancelha, pó para tirar o brilho, máscara para cílios..tudo! Quase tudo que eu uso é da MAC”. Prevenida como é, Elba também contou que anda com óculos escuros e de grau, “alguns trocadinhos porque não dá pra ficar sem dinheiro”, documentos, caneta e caderninho, protetor solar fator 100 (!!!) e o perfume, Tea Rose, que é o mesmo que usa há 25 anos.

Créditos: Necessaire

Belíssimas e Favoritas O Show

O Sesc Pompéia resolveu, para comemorar o Dia Internacional da Mulher, montar um show chamado Belíssimas e Favoritas, com a proposta de apresentar ao público os seus temas favoritos de novelas nas vozes de quatro belíssimas intérpretes brasileiras: Elba Ramalho, Zezé Motta, Daniela Lasálvia e Érica Martins. Para acompanhá-las foi escolhida a banda do músico gaúcho Astronauta Pinguim. O show foi um deleite para os noveleiros de plantão, que puderam rememorar suas estórias prediletas ao som das canções que as embalaram, e também para aqueles que são somente apreciadores da música brasileira, já que o show, antes de mostrar simplesmente temas de novelas, apresentou clássicos da MPB de todos as épocas que embalaram os folhetins.
A apresentação começou de maneira apoteótica com uma versão instrumental do tema de abertura de Pantanal. Destaque para um serrote, tocado como violino, fazendo às vezes dos vocais da gravação original. Ao final da canção, Pinguim anuncia a primeira convidada da noite: a cantora Daniela Lasálvia. Dani foi, sem dúvida nenhuma, um dos grandes destaques da noite. Cantora afinadíssima, de um timbre belíssimo, encantou a platéia com suas interpretações de Mentiras, Fera Ferida, 20 e Poucos Anos e Meu Mundo e Nada Mais. E essa era apenas a sua primeira entrada no show. Realmente uma cantora com letras maiúsculas; eu não conhecia e me encantei. Vale a pena conhecer!
A segunda convidada a subir ao palco foi a baiana Érika Martins, ex-vocalista da banda de rock Penélope. Iniciou sua apresentação cantando Estúpido Cúpido e, em seguida, lembrou a dupla Faísca e Espoleta, cantando Beijinho Doce. Este, com certeza, seria um momento de grande participação da platéia, se não fosse pelo fato de, aí, ter começado a ficar evidente o que seria um, digamos assim, “ponto fraco” do show: as modificações extremas nos arranjos originais das canções, o que acabava, em alguns casos, descaracterizando-as. Foi o que aconteceu com Beijinho Doce; a levada roqueira impressa pela banda, tirou todo o ar sertanejo, interiorano da canção e acabou não empolgando o público, que se quer, se ouvia quando tentou cantar junto, tamanho o peso do arranjo.
Eis então que entra no palco, ovacionada pela platéia, a grande Zezé Motta, cantando um clássico de Dorival Caymmi: Retirantes. Sua voz rouca e poderosa impressiona ao vivo.
Após essa pequena participação de Zezé, quem volta ao palco é Dani Lasálvia, cantando Nuvem Passageira, e novamente, o “tocador de serrote” dá um charme todo especial ao arranjo. Além da homenagem a Kleiton e Kledir, Dani homenageou também Zizi Possi, emendando três canções de grande sucesso na voz da intérprete nos folhetins da telinha: Asa Morena, Perigo e Per Amore, num lindo momento de voz e violão. Mais um show de Lasálvia, que é aclamada pelo público.
Zezé Motta volta então ao palco e protagoniza um momento constrangedor do show: o arranjo absurdamente estranho criado por Pingüim e Cia para Pecado Capital não funciona e Zezé, completamente perdida, acaba desafinando demais. E o triste foi que muita gente percebeu; ao meu lado ouvi muitos comentando o quanto ela havia desafinado. Não precisa inventar tanto; Zezé arrasaria se cantasse Pecado Capital como a música, de fato, é. Mas, na seqüência, ela volta a conquistar o público com seu talento em interpretações primorosas, embora um tanto presas por não ter decorado a letra, de Plumas e Paetês e Querida de Tom Jobim.
Na seqüência, é Érika quem volta ao palco e homenageia Rita Lee, num grande pout-pourrit incluindo os sucessos Flagra, Baila Comigo, Doce Vampiro e Ovelha Negra. A cantora, então, diz que todos os arranjos ficaram maravilhosos, mas que o da próxima canção ficou especial. No entanto, observa que espera que o público não mate a cantora e a banda depois de ouvi-lo e, novamente, ocorre um momento de “invencionisse” exagerada e desnecessária. Modinha para Gabriela é transformada num rock, com uma introdução techno, com direito a vozes distorcidas na famosa “quando eu vim para este mundo...”. Não precisava de nada disso, mas, ao menos, ao contrário do que aconteceu em Pecado Capital, Érika, acostumada com o estilo roqueiro, conseguiu dar conta do recado muito bem.
Eis então que Pingüim anuncia seu mais novo amigo, dizendo: no sul nos chamamos de gaiteiro, mas no Recife é sanfoneiro, não é? E sobe ao palco Cezinha. E em seguida, é anunciada a próxima convidada, a mais que esperada, Elba Ramalho. O público a recebe de forma extremamente calorosa; a grande maioria estava ali, de fato, apenas para vê-la e ouvi-la. Elba surge linda, num vestido brilhante dourado, curtíssimo, exibindo suas belas e famosas pernas, cada vez mais torneadas. Entra cantando De Volta pro Aconchego, seu maior sucesso, o clássico que embalou a emblemática Roque Santeiro. É a volta da delicadeza ao palco do Sesc. Agora sim o público se ouve e canta junto com a diva, num grande coral, a obra-prima dos mestres Dominguinhos e Nando Cordel. Pela segunda canção cantada por Elba, com sua interpretação tão pungente, já valeria a pena ter ido ao Sesc naquela noite congestionada de sexta-feira em São Paulo. Ouvindo Elba cantar com tanta força e tanta emoção Pavão Mysteriozo, eu (e tenho certeza que todo o público), fui ao êxtase. Que trânsito, que congestionamento... Naquele momento só os pavões da voz de Elba que me interessavam... O show da flor da Paraíba continua com um versão espetacular de Folhetim, executada por ela e Cezinha sozinhos no palco. Um dueto de sanfona e voz, de cantora e sanfoneiro, de olhares, de gestos... Emoção a flor da pele. E, como sempre quando interpreta essa canção, Elba brincou de atriz com o público, sentando no colo de senhores da platéia, cheia de trejeitos e malícia. Terminado o Folhetim, volta a banda ao palco para, junto com Elba e Cezinha, puxarem mais um coro da platéia em Ciranda da Rosa Vermelha. A parte solo de Elba é encerrada de forma arrebatadora com sua interpretação rara e personalíssima de Admirável Gado Novo composta por seu primo Zé Ramalho.
A noite termina em festa, com as quatro belíssimas cantoras, cantando juntas Dancing Days e a emblemática Brasil de Cazuza. A platéia agora dança ao som de suas canções favoritas cantada por suas belíssimas musas...

Créditos: Gabriel Lima

quarta-feira, 4 de março de 2009

Elba por Renato Filho

Foi divulgada mais uma linda foto do ensaio fotográfico realizado por Renato Filho, para os lançamentos do novo Site Oficial e do Cd Balaio de Amor, aos poucos os mistérios em torno deste ensaio vão sendo desvendados, e pelo que tudo indica vai ser um dos mais belos, feito por Elba nos últimos anos.


Créditos: Foto Renato Filho/ Leoa do Nordeste

Elba e Maria Rita cantaram juntas na Casa do Carnaval

As duas interpretaram frevos e animaram o público que lotou a frente da Casa da Globo no Recife Antigo

A Casa do Carnaval da Globo Nordeste no Recife, teve, na terça-feira (24/02), a visita de duas grandes cantoras da música popular brasileira: Elba Ramalho e Maria Rita. O encontro das intérpretes foi transmitido ao vivo pelo programa Carnaval de Pernambuco.
A paraibana Elba foi a primeira a chegar. Desde os primeiros momentos, ela fez questão de mostrar que tem um repertório de frevos na ponta da língua. Elba cantou em companhia de Getúlio Cavalcanti e o Coral Edgard Moraes e emocionou o público que estava na Rua do Bom Jesus, no Recife Antigo, ao entoar músicas tradicionais pernambucanas, como a 'Evocação n°1', de Nelson Ferreira.
No final da festa, ela ainda foi para o meio da Rua do Bom Jesus e dançou junto com o grupo percussivo 'A Cabra Alada', que também se apresentou ao vivo para o programa Carnaval de Pernambuco.
Maria Rita chegou depois de Elba, mas não ficou para traz no quesito frevo. Junto com Elba, ela cantou 'Valores do passado', de Edgard Moraes, para o público que se reuniu em frente à Casa do Carnaval.

Créditos: PE 360 Graus

terça-feira, 3 de março de 2009

Novo Site no ar

Já está no ar o novo site oficial ainda na versão Beta, em breve teremos um conteúdo mais completo conforme anunciado no próprio.

Aos poucos as fotos feitas por Renato Filho para divulgação do próximo Cd Balaio de Amor vão sendo divulgadas, Elba está realmente belíssima e com ar de menina, vamos aguardar mais novidades para muito breve.

Créditos: Leoa do Nordeste

Belíssimas e Favoritas no SESC Pompéia

O SESC Pompéia realizará nos dias 6, 7 e 8 de março (sexta e sábado, às 21h e domingo, às 18h), o projeto Belíssimas e Favoritas com direção musical de Astronauta em homenagem ao Dia Internacional da Mulher comemorado no dia 8 de março.

A intenção é trazer para o palco marcantes canções de novelas brasileiras, nas belas vozes das cantoras Elba Ramalho, Zezé Motta, Érika Martins e Daniela Lasalvia. O público pode esperar músicas de Tieta, Vale Tudo, Anjo Mau, Roque Santeiro, Pecado Capital e outros sucessos da telinha. São as belíssimas cantando as favoritas.

Serviço: Rua Clélia, 93
Dias 6, 7 e 8 de março. Sexta e sábado, às 21h e domingo, às 18h.
Teatro - Classificação indicativa: 12 anos
Ingressos: R$ 7 a R$ 28
Lotação: 358 pessoas
Duração: 90 minutos
Telefone para informações: (11) 3871-7700

Créditos: Baladas

segunda-feira, 2 de março de 2009

Fotos em alta resolução do Baile Municipal

Um presente para todos nos fãs da mensageira da alegria, fotos em alta resolução de sua apresentação brilhante no 45º Baile Municipal do Recife no sábado(14/02), que marcou a abertura do carnaval na cidade. O show animadíssimo da Elba fez o público se esbaldar ao som de muito frevo.

PS: Aos interessados enviar e-mail solicitando "Fotos em Alta Resolução" para: jorgeluizbbarros@hotmail.com

Créditos Fotos: Lú Sterithorst/ Paulo Lopes

E que folia! Elba agitou o Carnaval como ninguém!

Com chuva ou sem, o Carnaval em Pernambuco pegou fogo. E Elba esteve presente na festa, como ninguém! E uma novidade: um novo show da cantora na cidade vem por aí!

No sábado, o Galo da Madrugada levou milhares de foliões para as ruas do Recife. Durante a noite, o show do Marco Zero foi cancelado por causa das chuvas. Mas no dia seguinte, Elba já estava a postos para o resto da marotona. Se Pólo de Santo Amaro em Casa Amarela, no Recife, e ainda participou do encerramento com Spok, no Marco Zero. Ainda fez shows nas cidades de Bezerros e Itamaracá. Isso é que é fôlego

Por causa do cancelamento de sábado - em decorrência das chuvas e ventos que interditaram o palco do Marco Zero, as apresentações foram transferidas para uma data muito especial. O aniversário da cidade, no dia 13 de março.

Créditos: Site Oficial